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Curiosidade do incenso

fonte: Internet

          Incenso (do latim: Incendere, "queimar") é composto por materiais aromáticos chamados bioticos (originado por seres vivos no caso plantas)que liberam fumaça perfumada quando queimado. O "incenso" refere-se a substância em si, mais do que o cheiro que ela produz. Ele é usado em cerimônias religiosas, ritual de purificação, aroma terapia, meditação, Para a criação de um estado de espírito, e para mascarar algum mal odor. O uso do incenso se originou no Antigo Egito, onde as resinas de goma e resinas oleosas de árvores aromáticas foram importadas das costas da Arábia e Somália para ser usado em cerimônias religiosas.
Incenso é composto de materiais provenientes de plantas aromáticas, muitas vezes combinados com óleos essenciais. As formas do incenso tem mudado com os avanços da tecnologia, as diferenças de cultura subjacente, e da diversidade nas razões para queimá-lo. Os dois principais tipos geralmente podem ser divididos em "queima indireta" e "queima direta". O incenso de queima indireta, também chamado de "incenso não-combustível", requer uma fonte separada de calor, uma vez que não é capaz de queimar-se. O incenso de queima direta, também chamado de "incenso combustível", é acesso diretamente por uma chama e depois se espalha, a brasa do incenso irá arder e liberar a fragrância. Exemplos de incenso queima direta são varas de incenso (incenso) cones ou pirâmides.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Incenso

Quando a boca cala, o corpo grita! Sinais que seu corpo não está bem





A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.


O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.

O câncer mata quando não se perdoa e/ou se cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?

A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.

Existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado Fé, abundante combustível chamado Paciência.

Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS.

Fonte: Internet

A Transmutação Mental

"A Mente (tão bem como os metais e os elementos) pode ser transmutada de estado em estado, de grau em grau, de condição em condição, de polo em polo, de vibração em vibração. “A verdadeira transmutação hermética é uma Arte Mental.” − O CAIBALION.


Como dissemos, os Hermetistas eram os antigos alquimistas, astrólogos e psicologistas, tendo sido Hermes o fundador destas escolas de pensamento. Da astrologia nasceu a moderna astronomia; da alquimia nasceu a moderna química; da psicologia mística nasceu a moderna psicologia das escolas. Mas não se pode supor que os antigos ignoravam aquilo que as escolas modernas pretendem ser sua propriedade exclusiva e especial. As memóriasgravadas nas pedras do Antigo Egito mostram claramente que os antigos tinham um grande conhecimento de astronomia, a verdadeira construção das
Pirâmides representando a relação entre o seu desenho e o estudo da ciência astronômica. Não ignoravam a Química, porque os fragmentos dos antigos escritos mostram que eles conheciam as propriedades químicas das coisas; com efeito, as antigas teorias relativas à física vão sendo vagarosamente verificadas pelas últimas descobertas da ciência moderna, principalmente as que se referem à constituição da matéria.

Não se deve crer que eles ignoravam as chamadas descobertas modernas em psicologia; pelo contrário, os egípcios eram especialmente versados na ciência da Psicologia, particularmente nos ramos que as modernas escolas ignoram; que, não obstante, têm sido encobertos sob o nome de ciência psíquica, que a confusão dos psicólogos da atualidade, fazendo−lhes com repugnância admitir que afinal pode haver alguma coisa nela.

A verdade é que, sob a química material, a astronomia e a psicologia (que é a psicologia na sua fase de ação do pensamento), os antigos possuíam um conhecimento da astronomia transcendente, chamada astrologia; da química transcendente, chamada alquimia; da psicologia transcendente chamada psicologia mística. Possuíam o Conhecimento Interno como o Conhecimento Externo, sendo o último o único possuído pelos cientistas modernos.

Entre os muitos ramos secretos de conhecimento possuídos pelos Hermetistas estava o conhecido sob o nome de Transmutação Mental .


Fonte: Arsenal Gnóstico
O Grimório do Mago



Onde Você Coloca o Sal?



Certo dia, um velho Mestre enxergou ao longe um de seus discípulos preferidos que estava cabisbaixo e aparentando profunda tristeza. Lentamente, ele se aproximou e pediu ao jovem que colocasse um punhado de sal em um copo d’água e bebesse.
Então o Mestre perguntou: “Qual é o gosto?”.
E o discípulo respondeu: “Ruim”.
Com um leve sorriso em seus lábios, o Mestre indicou ao jovem que o seguisse até a beira de um lago nas proximidades. Ali chegando, disse ao jovem que novamente enchesse a mão com sal e atirasse no lago.
Novamente o velho Mestre disse ao discípulo: “Beba um pouco dessa água”.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou: ”Qual é o gosto?”.
E assim que terminou de sorver o líquido, o rapaz respondeu: ”Bom!”
Então o Mestre perguntou: ”Você sente o gosto do sal?”
E o jovem disse: ”Não”.
Então o Mestre sentou-se ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: “A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. Em outras palavras: É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.”


Fonte: Sociedade Gnóstica internacional



Quinta força fundamental prestes a ser descoberta?

São conhecidas atualmente quatro forças fundamentais da natureza: a gravidade, o electromagnetismo, a força nuclear forte e a força nuclear fraca, todas previstas pelo Modelo Padrão. Mas há tempos que os pesquisadores têm cogitado a possibilidade da existência de uma quinta força.
Essa nova força seria responsável por fazer com que partículas se conectem, mesmo estando à distâncias muito grandes. Essas interações estão sendo chamadas de spin-spin de longo alcance, e existem graças à ação de estranhas partículas chamadas unparticles (não-partículas).


Para testar essa ideia, pesquisadores não utilizaram um acelerador de partículas, como o LHC, mas sim a própria Terra. Se a quinta força fundamental da natureza for real, ela é capaz de conectar partículas na superfície da Terra com outras partículas localizadas à milhares de quilômetros abaixo, no interior do planeta.
O experimento, além de poder ajudar a colocar mais uma peça no imenso quebra-cabeça da física, pode dar uma luz no entendimento das partes interiores da Terra, como o manto e o núcleo.

Não-partícula

Quando posicionamos dois ímãs, um contra o outro, um fóton virtual é liberado a partir da atração ou repulsão do spin (propriedade do elétron). Alguns físicos acreditam que outro tipo de partícula virtual pode ser trocado entre os spins dos elétrons durante esse processo – são as “não-partículas”.
Evidências da unparticle foram demonstradas em um experimento em 2010, no acelerador Tevraton, nos EUA. No entanto, os resultados não foram conclusivos.
Agora, através de cálculos e de instrumentos para detectar interações entre geoelétrons, uma equipe de pesquisadores liderada por Larry Hunter, da Universidade Massachusetts (EUA), criou uma mapa da magnitude e direção de spins de elétrons através do planeta, colocando novos rumos na busca pela unparticle.
Diversas partículas subatômicas foram medidas em vários laboratórios do mundo, obtendo uma energia diferente conforme à sua orientação em relação ao planeta. Como resultado, os pesquisadores conseguiram limitar a magnitude da interação spin-spin entre dois elétrons distantes, isto é, estimularam valores muito mais precisos que a quinta força pode apresentar, facilitando a sua detecção. [Science Daily]

CORDA DE 81 NÓS E MAÇONARIA – por Martha Follain

“Maçonaria é uma ciência, uma filosofia, um sistema de doutrinas que é ensinado de maneira bastante peculiar e própria por suas alegorias e símbolos”. Albert G. Mackey (1807-1881– autor maçom)

Foto: amaconariarevelada.blogspot.com 

A Maçonaria é uma organização mundial de homens que, utilizando-se de formas simbólicas dos antigos construtores de templos, uniram-se para o propósito comum de se aperfeiçoarem na sociedade. Maçons partem da premissa que a Luz Oculta (Centelha Divina) existe em todos os homens - é preciso despertá-la por esforço próprio. Os conceitos fundamentais de antigos ensinamentos como Alquimia, Hermetismo, coincidem com a Doutrina Aristotélica de que todas as coisas tendem a alcançar à perfeição. E, a perfeição do interior, da própria alma, é o que almejam os obreiros maçons.

A Maçonaria utiliza-se da Simbologia, em seus ensinamentos e a Simbologia é a ciência mais antiga do mundo. Através dos símbolos, os povos primitivos se expressavam e comunicavam suas tradições. O primeiro aprendizado foi constituído por símbolos - em um tempo onde a linguagem oral era ainda incipiente, os símbolos foram o meio de comunicação. A palavra símbolo deriva da palavra grega “symbolom”, que significa juntar, reunir. Os símbolos são uma representação de objetos, ideias ou ações e são uma linguagem especial, compreensível pelo hemisfério direito do cérebro, isto é, a imaginação. Eles têm um efeito muito poderoso na mente humana, sendo mais eficientes do que palavras.

Isso porque o significado contido em um termo muitas vezes, não traduz de fato, a essência do que busca comunicar. Remontam às origens da humanidade sendo, fundamentalmente, esotéricos – revelam de forma velada a sabedoria cósmica que orienta cada indivíduo nos passos da iniciação interna. Os símbolos, segundo Carl Gustav Jung, (1875-1961: psiquiatra suíço, discípulo de Freud - maçom) não são apenas alegorias, porém, imagens com conteúdos que podem transcender a consciência (são arquétipos). Jung postulou: “O homem necessita de uma vida simbólica”. Como não existe nenhuma cultura antiga (e mesmo moderna) sem símbolos, pode-se inferir que, eles façam parte, necessariamente, da trajetória humana.

A observação de símbolos no interior de uma Loja Maçônica provoca estímulos no cérebro, que são processados e compreendidos pelo inconsciente, através da memória genética e do inconsciente coletivo: religiões milenares, seitas pagãs, oráculos (tarô, runas, numerologia, etc.), mitologias. Os símbolos inspiram e ensinam, e são a matéria prima de uma linguagem atemporal. Portanto, a Maçonaria não pode ser compreendida, somente intelectualmente. “O que interessa à filosofia maçônica não é apenas o homem em si, mas o homem símbolo”. – Rizzardo da Camino (1918-2008: escritor maçônico). Fundamentado na Simbologia, o ensinamento maçônico é pessoal e autodidático - para cada maçom, será o resultado de seus estudos.

São vários os símbolos maçônicos e a “Corda de 81 Nós” é um deles. Símbolo eivado de outros símbolos: corda, nó de Hércules ou laço, símbolo matemático do infinito, número 1, número 8, número 9 (8+1), número 3 número 40 (40 + 40).

Segundo João de Jesus Paes Loureiro (1939-: escritor, poeta e professor), “a corda é um signo universal que se estende transversalmente por várias culturas e em diferentes épocas. É um símbolo de ascensão. Desejo e meio concreto de subir. Na tradição védica ela é a força do arco. Assim aparece no Rig Veda, a grande epopéia dos Vedas”:

“Ei-la que se aproxima da orelha como se fosse falar, beijando seu querido amante, é a corda: esticada no arco, ela vibra como uma donzela salvadora na batalha”

Varuna, divindade indiana, tem nas mãos uma corda com a qual estabelece ligação com a humanidade. Entre os antigos egípcios, em seus hieróglifos, a corda é uma representação, e pode designar a vida ou o nome de um homem. Na Grécia antiga a corda está nas mãos da deusa da Fortuna, que pode acabar com a vida dos humanos segundo seus caprichos. Há também lendas gregas que falam em um cordoeiro, “Ocno”, que trançava uma corda que era logo comida por um burro, simbolizando o trabalho constante. As antigas lendas nórdicas contam que os feiticeiros atavam os ventos com cordas de 3 nós. Na África a corda faz parte dos rituais de magia. Na cultura maia as cordas simbolizavam o sêmen dos deuses, que caíam como chuva para fertilizar a terra. No Japão, para os xintoístas, a corda protege contra os maus espíritos. No Islamismo a corda serve para ascender aos céus, etc.. O simbolismo da corda remete ao vínculo e à solidariedade, sendo a união entre 2 pontos. Cordas com nós têm sido utilizadas para fins mágicos desde a antiguidade. Os nós teriam o poder de armazenar encantamentos, liberando-os, lançando-os quando fossem desatados. 

Na Maçonaria há a Corda de 81 Nós. Sua origem pode estar na Maçonaria Operativa, século XIII (e termina com a fundação da Grande Loja de Londres, em 1717), onde os construtores se utilizavam de cordas com nós para efetuarem marcações e amarrações (muito importantes, mormente quando se tratava da construção de um Templo). Na fase Especulativa da Maçonaria, (século XVIII em diante), adquiriu um significado mais simbólico. Inicialmente na Europa (e até hoje), a Corda possuía 12 Nós e representava a Cadeia de União. No Brasil, a Corda passou a ter 81 Nós, e as teorias para isso são as mais diversas. 

A Corda de 81 Nós tem relação com outros símbolos maçônicos: o Pavimento Mosaico , a Cadeia de União, a Orla ou Borda Dentada e as Romãs, símbolos estes que conduzem os maçons à sua união e ao fato que formam uma família - segundo a citação maçônica: “Se perguntarem a um maçom: Quantos sois vós? Respondereis: SOMOS UM SÓ”. 

Para os maçons, uma Corda com Nós é o símbolo de sua comunidade. O Nó simboliza o enlace e a união. A Corda circunda a Loja, com Nós equidistantes, e é colocada no alto das paredes e acima das colunas zodiacais (R.E.A.A.). O Nó central deve ficar por cima do Delta Luminoso, no centro da parede do Oriente, acima do Trono (cadeira do Venerável Mestre) e acima do Dossel, se ele for baixo, ou abaixo dele e acima do Delta, se o Dossel for alto. 40 Nós são distribuídos em igual distância na parede do Sul e 40 outros na parede do Norte. É permitido que a Corda de 81 Nós seja esculpida na parede, mas preferencialmente, deve ser feita com material natural podendo ser de sisal, cânhamo, juta, linho, etc. O Nó simboliza o enlace e a união. Os Nós isolados são frágeis, mas unidos, tornam-se extremamente resistentes. Os Nós representam os maçons, que se unem sem se fundir, sem perderem a sua individualidade.

Cada um dos Nós é chamado de “Laço de Amor” (ou Nó em Oito ou Nó Quadrado ou Nó Direito) que lembra o amor que deve existir entre os membros da Loja e entre maçons, de uma forma geral. Era conhecido pelos antigos gregos como Nó de Hércules. Este Nó é muito utilizado por ser fácil de fazer e por sua simetria, mas se for submetido a tensão em apenas uma de suas pontas pode se desfazer. Além disso, une 2 cabos de diâmetros iguais – em cabos de diâmetros diferentes ele também se desmancha. E esses, são alertas simbólicos para o maçom. A forma de cada Nó lembra o ato de perpetuação da espécie, já que consiste em um laço, o feminino, que é penetrado pela corda, masculino, representando a continuidade da vida e tem o desenho do símbolo matemático “infinito” ∞. Essa imagem é conhecida desde a antiguidade, e tem o nome de “lemniscata” - é o 8 deitado, símbolo matemático, um traço contínuo sem começo nem fim. A lemniscata é uma figura geométrica e aparece em antigos desenhos celtas e no caduceu do deus Hermes, o deus grego que levava as mensagens dos mortais para os deuses. No tarô, a lemniscata aparece em duas lâminas: acima da cabeça do Mago na lâmina 1 e na lâmina 11, a Força.. O simbolo do infiníto, ∞, representa algo realmente grande em número, incontável, e o inglês John Wallis (1616-1703: matemático) foi o primeiro a utilizá-lo. Esses Nós entrelaçados (que não se interrompem) são a imagem da união que liga, por uma cadeia indissolúvel, os maçons. São 81 “Laços do Amor Fraterno” existentes entre todos os membros da Loja, sendo que o 81 pode representar, simbolicamente, um número infinito. 

Alguns autores maçônicos indicam mais uma interpretação para o uso do “Laço do Amor”: maçons são conhecidos como “Filhos da Viúva” (Hiram Abiff, arquiteto construtor do Templo de Salomão, onde a Maçonaria pode ter iniciado, seria filho de um tírio, obreiro do bronze, e de uma viúva da tribo de Neftali - depois da morte de Hiram Abiff, os maçons teriam se tornado filhos da viúva; ou, Viúva, é a própria Maçonaria, como instituição, já que Hiram Abiff foi assassinado – assim seus filhos, maçons, seriam órfãos de pai). “e coincidência ou não, tempos atrás, os cordões de seda com que as viúvas cercavam seus rostos eram feitos de “Laços de Amor” que terminavam em borlas”. 

A Maçonaria, em seu conteúdo esotérico, preocupa-se também com os números e seu estudo, que é a Numerologia. A Numerologia interpreta os significados ocultos dos algarismos e é uma ciência tão antiga quanto a formação do universo. Era ensinada e praticada desde os mais remotos tempos e utilizada pelos fenícios, babilônios, egípcios, gregos, romanos, chineses, árabes e caldeus. Os números são considerados como símbolos muito significativos por quase todas as civilizações ainda hoje. Para essa ciência os números possuem um valor metafísico e representam a ordem e a harmonia cósmica. Tudo o que existe emite uma vibração que está associada a números. 

Pitágoras (580 a.C.- 497 a.C.: filósofo e matemático grego) deu uma contribuição muito importante para o desenvolvimento da Numerologia, e sua obra é a base da Numerologia moderna. Ele dizia que tudo se reduz a números, os quais determinam a harmonia da música, da arquitetura e até dos movimentos dos astros. 

Claro está que, as interpretações a seguir não satisfarão todos os exegetas.

O número de Nós da Corda, 81, leva a desdobramentos: número 1, número 8, número 9 (8+1), número 3 e número 40 (40 + 40).

O número 1, contém em potência, todos os demais números. Todo número está constituído pelo anterior mais 1. O número 1 materializado no Nó central acima do Trono do Venerável Mestre, representa a Unidade Indivisível, o símbolo do Criador, Deus (G.A.D.U.), o princípio e fundamento do Universo e é considerado um número sagrado. Esse Nó traduz que a Maçonaria é conduzida pelo G.A.D.U..

O número 8 simboliza a Justiça e, na Mitologia Egípcia, é representado pelo deus Anúbis. Anúbis, o deus com cabeça de chacal, julga os mortos com uma balança, onde em um dos pratos é colocada uma pena e no outro o coração do iniciado. O 8 representa a dicotomia emoção/mente e é representado por 2 círculos, um em cima do outro. Por sua vez, o círculo é representado pelo “Ouroborus”, que é um símbolo muito antigo resgatado pela tradição alquímica, onde se vê uma serpente que morde a própria cauda e devora a si mesma. Foi largamente usado nos desenhos celtas. Representa o equilíbrio entre o masculino e o feminino universais. É também a representação do infinito e do equilíbrio dinâmico universal. O “Ouroboros” é o símbolo da meta a ser alcançada, a união dos opostos. 

Sem início nem fim, o círculo traduz a eternidade, a imortalidade, a perfeição, posto que é alfa e ômega. O início e o fim da vida humana. O 8, sendo símbolo da morte iniciática e da passagem de um mundo a outro, significa a morte do iniciado para o mundo profano e o ingresso em um novo caminho – o maçônico. 

O número de Nós da Corda, 81, é um número sagrado, que na tradição cabalística é representado pelos 72 anjos que servem diante do trono de Deus mais os 9 Elohin, Mestres Construtores do Universo. E 81 anos era a idade de Hiram Abiff quando foi assassinado. Nos Templos maçônicos, o número 81 simboliza também os princípios místicos de todas as tradições esotéricas, por conduzir ao número 9: 8+1= 9, que é o símbolo da imortalidade, da regeneração e da vida eterna. É o número dos iniciados e dos profetas. É o princípio da Luz Divina, Criadora. O número 9 no simbolismo maçônico desempenha um papel variado e importante. É a humanidade. O número raiz do presente estado de evolução humana. O número de Adão. O número da iniciação: assinala o fim de uma fase de desenvolvimento espiritual e o início de outra fase superior. As 9 esferas celestes e os 9 espíritos elevados que as governam. O ilimitado. Os 9 orifícios do corpo humano. Os 9 meses da gravidez humana. O número dos ciclos humanos temporais na Terra. O número 9 representa as hierarquias angelicais: serafins, querubins, tronos, dominações, potestades, virtudes, principados, arcanjos e anjos. O número 9 também tem relação com o Zoroastrismo, criado por Siptman Zoroastro (6400 a.C.) na Pérsia. Essa doutrina estava firmada sobre 3 pilares: bons pensamentos, boas palavras e boas ações. Zoroastro caminhava sempre com o seu cajado de 9 nós, que representavam: um só Deus; destruição das imagens; autodisciplina; igualdade das castas; militância; organização; simplicidade; democracia e fraternidade universal. Além disso, 81 é o quadrado de 9, que por sua vez é o quadrado de 3, número perfeito e símbolo da Divindade.

O número 3 era considerado místico por quase todas as antigas culturas. Na Bíblia 3 eram os filhos de Noé: Sem, Cam e Jafé. Eram 3 os varões que apareceram a Abraão, 3 os dias de jejum dos judeus desterrados, 3 as 

negações de Pedro. As trindades divinas sempre existiram em todas as religiões: Shamash, Sin e Ishtar, dos sumérios; Osíris, Ísis e Hórus dos antigos egípcios; Brahma, Vishnu e Shiva, dos hindus; Yang, Ying e Tao, do Taoismo, etc., além da Trindade cristã, Pai, Filho e Espírito Santo. Outras trindades consideradas esotéricas: trindade Cabalística: Kether, Chokmah e Binah. A trindade Familiar: Pai, Mãe e Filho. A trindade Alquímica: Nigredo, Rubedo e Albedo. Os 3 Planos ou Dimensões: Material, Espiritual e Físico. As 3 partes do átomo: próton, elétron e neutron. As 3 perguntas da Esfinge: Quem é você? De onde vem? Para onde vai? As 3 faces do tempo: Passado, Presente e Futuro. Os 3 reinos da Natureza: Mineral, Vegetal e Animal. O espaço é tridimensional: Comprimento, Largura, e Altura. O Universo é Espaço, Tempo, e Matéria. Os 3 ciclos de vida: Nascimento, Apogeu e Morte. O Conhecimento: Música, Geometria, Astronomia, segundo Pitágoras. A composição do homem: Corpo, Alma, Espírito. As 3 esferas concêntricas do Universo: Natural, Humano e Divino; O número 3 ao ser desenhado, é formado por 3 ângulos.

Para o maçom o número 3 tem uma relevância especial: 3 são os graus da Maçonaria Simbólica: Aprendiz, Companheiro e Mestre . 3 são os princípios maçônicos: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. 3 são as Qualidades Maçônicas: Sabedoria, Força e Beleza. São 3 as Luzes da Loja: Venerável Mestre, Primeiro Vigilante e Segundo Vigilante. 3 Ordens da Arquitetura Grega utilizadas nas colunas: Dórica, Jônica e Coríntia. 3 são as qualidades exigidas para aqueles que postulam entrar para a Ordem: Vontade, Amor e Inteligência. 3 são as Jóias Fixas da Loja: Prancheta, Pedra Bruta e a Pedra Polida. 3 são as Jóias Móveis da Loja: o Esquadro, o Nível, e o Prumo. 3 são as Grandes Luzes: Sabedoria, Força e Beleza. 3 são as Virtudes Morais que devem estar no coração do maçom: Fé, Esperança e Caridade. Os 3 Pontos que identificam o maçom usados após sua assinatura, nas abreviaturas e nos códigos maçônicos: os 3 Pontos dispostos em triângulo equilátero são uma das expressões da Luz Interior e do Espírito que presidiu à Criação do Mundo. A tradição grega considerava o triângulo a imagem do céu. O triângulo é a mais estável das formas poligonais. 3 Pontos traduzem a concepção piramidal egípcia. Símbolo sexual masculino completo: pênis mais testículos. 

O número 40. 40 Nós para cada lado da Corda (excetuando-se o Nó Central). Em Numerologia 40 é o número simbólico da penitência, da provação da expectativa e do julgamento: os 40 dias do dilúvio bíblico. Os 40 dias que Moisés passou no deserto com o Senhor. Israel comeu o maná durante 40 anos. Os 40 dias do jejum de Jesus. 40 açoites (tem a ver com julgamento) era a pena máxima de chicotadas. Ezequiel levou a iniquidade da casa de Judá por 40 dias. Os 40 dias que Jesus esteve na Terra após a ressurreição. Jesus foi tentado por 40 dias. 40 anos os judeus peregrinaram pelo deserto até chegar a Canaã, a Terra prometida. Saul, Davi, e Salomão reinaram cada um durante 40 anos. Elias jejuou 40 dias. A Quaresma dura 40 dias. Antigamente certos doentes mais graves ficavam em quarentena como se tal fosse o período necessário para purificação. 

Há ainda as 2 borlas presas às extremidades da Corda em torno da porta de entrada, e são 2 os possíveis simbolismos: que a Maçonaria está sempre aberta para receber candidatos que desejem receber seus ensinamentos, ou que a Ordem é dinâmica e progressista, recebendo novas ideias em benefício da evolução individual e do progresso da humanidade. Essa segunda interpretação é a mais aceita. As borlas podem receber o nome de Justiça ou Equidade e Prudência ou Moderação.

Assim, a Corda de 81 Nós é um símbolo maçônico cheio de significados. Ela também funciona como uma “moldura”, que protege o sagrado do profano, especialmente durante os Rituais. É a representação da comunhão de ideais e objetivos, simbolizando a união fraternal, espiritual e a amizade entre maçons, trabalhando para a evolução da humanidade em qualquer parte do Planeta. 

Bibliografia:
- Internet;
http://www.lojasabedoria.com.br/index.php?option=com_k2&view=itemlist&task=category&id=4&Itemid=13&limitstart=42 – “os cordões de seda com que as viúvas cercavam seus rostos eram feitos de “Laços de Amor” que terminavam em borlas”.

- http://www.jornalobruxo.org/2013/04/universo-simbolico-magiah-dos-nos.html - Universo Simbólico: A Magiah dos Nós - Simples, porém eficaz! D’anjelo Terah - estudante de Artes Visuais. Fundador do Círculo de Estudos Pagãos Tuatha Lunar; 


- Camino, Rizzardo da - “Ritualística Maçônica” - São Paulo, Editora Madras, 1998;
- Castellani, José - “O Rito Escocês Antigo e Aceito - História, Doutrina e Prática” - São Paulo Editora A Trolha, 1995;
- Castellet, Alberto Victor - “O que é a Maçonaria” - São Paulo, Editora Madras;
- Leadbeater, C. W. - “A Vida Oculta Na Maçonaria” - São Paulo, Editora Pensamento, 1969;
- Mackey, Albert G. - “O Simbolismo da Maçonaria - Volume 1” - São Paulo, Editora Universo dos Livros, 2008;
- Mackey, Albert G. - “O Simbolismo da Maçonaria - Volume 2” – São Paulo, Editora Universo dos Livros, 2008; 
- Revista Superinteressante - Editora Abril - Agosto/2006;
- Revista Superinteressante - Editora Abril - Setembro/2005;


TEXTO REGISTRADO NA BIBLIOTECA NACIONAL – DIREITOS AUTORAIS – Reprodução permitida, desde que, com todos os créditos da autora e de seu trabalho.

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A Mística e a Sensualidade do Seio de Maria

Em termos tão humanos quanto espirituais, o acontecimento do Natal está profundamente associado à maternidade, pois revela a carinhosa relação entre uma criança recém-nascida e sua mãe. Esta ligação, marcada por um misticismo que se faz carne, encontra sua representação mais objetiva num gesto de grande importância, mas absolutamente natural e comum, que é a amamentação.
No entanto, a grande maioria das cenas que refletem o espírito natalino não apresentam o menino Jesus sorvendo avidamente o leite diretamente de sua fonte sensual e sagrada, o seio de Maria, sendo preferíveis pelo imaginário católico e comercial as imagens mais familiares e moralmente aceitáveis, como a do presépio, quando não as árvores enfeitadas, os presentes e o Papai Noel.
Com certeza o pequeno Jesus não se alimentou através de uma mamadeira, mas sim sentindo o calor do peito de Maria em seus lábios e a doçura de seu leite em sua boca.

E os primeiros cristãos sabiam admirar com os olhos da alma este acontecimento tão espontâneo, enxergando nele, com a mais absoluta naturalidade, o significado humano e místico da amamentação.
Por causa desta atitude, nos primeiros séculos do Cristianismo a imagem de Maria amamentando o menino Jesus, chamada em latim de Madonna Lactans, era algo muito comum de ser encontrado.
Parece ser óbvio o suficiente que esta iconografia maternal tenha surgido através da arte copta do Egito, onde muitos séculos antes da era cristã já existiam em larga escala representações em pinturas e esculturas de uma personagem feminina cercada de mistério que amamenta seu filho, o herdeiro de um reino divino que fora encomendado especialmente para ser o salvador do mundo.
Nelas o menino Hórus, que em conjunto com seu pai Osíris representa um dos protótipos universais da figura de Jesus Cristo, é visto sendo amamentado por Ísis, sua mãe, a deusa da magia e antepassada mítica da Virgem Maria. Assim como muitos outros símbolos, este foi assumido pelo Cristianismo em seu papel de continuador, ao menos naqueles tempos, da tradição esotérica ocidental.
É interessante notar que a imagem mais antiga da Virgem Maria de que se tem conhecimento é um afresco do século III, localizado nas Catacumbas de Priscila, na Via Salaria em Roma, onde o menino Jesus é mostrado sugando o seio exposto de sua mãe divina. Os cristãos primitivos não se sentiam ofendidos pelo seio de Maria, e sabiam encontrar em meio à sensualidade o misticismo de seu gesto maternal.
Infelizmente, poucas imagens como esta sobreviveram até os dias atuais. Uma delas forma um belíssimo mosaico ostentado na fachada da Basílica de Nossa Senhora no Trastevere, localizada em Roma, onde teria sido celebrada a primeira Missa pública da história do Cristianismo. Ela disputa com a Basílica de Santa Maria Maggiore o título de primeira igreja construída em homenagem à Virgem Maria.
A imagem de Maria amamentando o menino Jesus era tão forte durante a Idade Média que as amas-de-leite, tão comuns entre as classes sociais mais altas daqueles tempos, eram vistas como representações da Virgem da Humildade, retratada por gênios da pintura como Bernardo Daddi, Giovanni di Paolo e Fra Angelico sempre vestida com roupas simples e sentada ao chão.
Mas esta imagem tão popular começou a cair em desuso na transição da Idade Média para a Idade Moderna, em virtude do advento da imprensa, do Protestantismo e do Concílio de Trento. Após este último, ocorrido na metade do século XV, as autoridades eclesiásticas passaram a desencorajar a presença de qualquer tipo de nudez em imagens religiosas, causando o lento desaparecimento da Madonna Lactans da iconografia católica.
Em paralelo a esta determinação institucional religiosa, a disseminação da imprensa ajudou a promover a desmistificação das formas do corpo pela medicina, que multiplicava o corpo e suas partes em inúmeros estudos gráficos destinados à produção de conhecimento científico. Mais recentemente, a imprensa também ajudou a banalizar o corpo e a impregnar sua imagem com uma sensualidade artificial.
E ainda a imprensa viria a colaborar com o desaparecimento da Madonna Lactans ao servir de instrumento de proliferação da Bíblia, algo que, em conjunto com o surgimento do Protestantismo, que causou a diminuição do uso de imagens e das práticas devocionais católicas relacionadas à Virgem Maria, transformou definitivamente as escrituras no centro da religiosidade cristã.
Todos estes fatores culturais, religiosos e tecnológicos fizeram com que até mesmo os católicos considerassem a imagem do seio feminino como algo impróprio para ser ostentado no interior de uma Igreja. E enquanto a imagem da amamentação de Jesus foi parcialmente censurada, fazendo da natividade uma cena familiar moralmente aceitável, o sacrifício de Jesus na cruz se tornou definitivamente o ícone do Cristianismo.
Por mais que as circunstâncias descritas acima tenham obliterado a sensualidade do seio de Maria, e com ela o seu misticismo, o esoterismo mantém viva esta representação da maternidade como elemento de acesso ao conhecimento gnóstico, oculto e secreto, pois não haverá o praticante das ciências ocultas de esbarrar em jogos dogmáticos e na distorção da natureza sagrada da sexualidade humana.
O seio é para o gnóstico, assim como para o menino Jesus, uma fonte de alimento erótico e espiritual imprescindível para o seu crescimento e desenvolvimento interior. O menino Jesus somente foi capaz de se tornar o vigoroso líder que desafiou a estagnação de sua tradição graças ao leite que verteu de maneira frondosa e abundante do seio de sua mãe.
Da mesma forma, para todo aquele que é capaz de respeitar a feminilidade e reconhecer seu caráter sagrado, a mulher amada, que é sempre uma mãe em potencial e que encarna os mais excitantes e divinos atributos da Virgem Maria, a Deusa do Cristianismo, oferecerá livremente seu seio como fonte permanente de uma força capaz de alimentar o erotismo que permitirá o nascimento místico do Cristo Interior.
Este nascimento foi, é e sempre será o objetivo central da prática gnóstica, mesmo que esta receba outros nomes mais adaptados a diferentes linguagens. Maria, pura e santa, a deusa que habita o coração do homem e também seu leito, está sempre disposta a oferecer seu ventre e seu seio para que o Cristo possa ser concebido, para que nasça, cresça e cumpra a missão de ser o elo de ligação com a divindade.
Leia Mais Aqui: Sociedade Gnóstica

O Barco e as Ondas



Tentação, a palavra terrível.


Quase sempre intentamos fugir dela para simplesmente desertar do trabalho e, pois, da escola que o trabalho representa. E caímos no logro.

Ligamos a dificuldade construtiva e lançamo-nos no abismo da inércia, dissipando o tempo.

Tentação é o recurso que a sabedoria da vida emprega para dar-nos o conhecimento de nós mesmos.

O dinheiro sugere-nos a busca de prazeres desmedidos; opondo-lhe o freio do discernimento, aprendemos que deve ser utilizado para a criação das alegrias nobres que nos enriquecem a alma.

O mal convida-nos a cultuar-lhe os desequilíbrios; resistindo-lhe aos impulsos, aprendemos que o bem deve ser incorporado ao nosso espírito para ser naturalmente usado por nós.

Como a tentação surge ou pelas gratificações que propõe, sabemos o que somos e o que nos cabe fazer. Sem ela, impossível aperfeiçoamento.

Lembremos o barco e as ondas que tentam afundá-lo. Sem elas não chegaria ao porto, mas é preciso vará-las sem deixar que entrem nele.


.André Luiz / Médium Chico Xavier
Livro: Sol nas Almas 





Varinha de ritual de 9.000 anos é descoberta na Síria

Pessoas da era neolítica gravaram dois rostos humanos realistas em uma varinha de osso, instrumento que foi descoberto perto de um cemitério onde cerca de 30 pessoas foram enterradas sem suas cabeças. Os arqueólogos estão agora tentando determinar o que os antigos sírios usaram para isso.


A varinha de osso foi descoberta pela primeira vez durante escavações em 2007 e 2009 em um local no sul da Síria chamado Diga Qarassa. Estranhamente, o artefato e esqueletos já havia sido desenterrados e colocados perto de uma porção habitada do assentamento. Juan José Ibáñez e seus colegas fizeram a descoberta antes da guerra civil, mas felizmente a área escapou dos danos. O local remonta ao final do século 9 aC.
A varinha de osso, que foi encontrada em uma camada funerária, provavelmente foi esculpida a partir da costela de um auroque (um antepassado selvagem da vaca). Ela retrata dois rostos humanos esculpidos e provavelmente foi usada em rituais fúnebres. De acordo com os arqueólogos, pode ser uma representação de poderosos seres sobrenaturais – ou poderia representar uma nova forma de perceber a identidade humana. Esses povos antigos podem ter acreditado que, representando os mortos em forma visual, os vivos e os mortos podiam ser aproximados.
Os especialistas também sugerem que as cabeças ficavam em exposição como troféus de inimigos vencidos. Em última análise, no entanto, o propósito e o simbolismo da relíquia permanece desconhecido. [io9]

Via Mistérios do Mundo.

Este mapa revela 463 contradições da Bíblia

Não importa quais sejam suas crenças, é difícil negar que a época em que a história da Bíblia é narrada era um tempo brutal, cheio de pragas, excesso de assassinatos, além de ditames morais conflitantes do próprio homem. Agora, um designer construiu um site que pode nos ajudar a navegar por todas as contradições da Bíblia.


Usando dados do próprio livro, o programador e designer Daniel G. Taylor criou este site que contem 463 das principais contradições da Bíblia. Veja como lê-la: Cada linha vertical azul representa um capítulo diferente, ordenado cronologicamente. Os arcos vermelhos representam uma indagação sobre uma pessoa ou conceito específico. Estes vão desde perguntas incrivelmente banais (“É correto usar perfume?”) até o monumental (“Deus é o criador do mal?”). Ao clicar em uma das linhas vermelhas, o site leva a uma lista de cada citação relevante do Antigo e Novo Testamento.
A intenção de Taylor não é criticar o livro. Em vez disso, ele está interessado em analisar em revelar linhas comuns e contraditórias através de toda a história. “Este site pretende ser um recurso bonito e interativo para os céticos e crentes explorarem alguns dos aspectos mais negativos do livro sagrado”, escreve ele.
Embora este certamente seja um take mais cético sobre a Bíblia, Taylor também incluiu dados demográficos sobre a fé nos Estados Unidos. Uma pesquisa, por exemplo, descobriu que 46% dos norte-americanos não somente acreditam em Deus, mas também acreditam na visão criacionista de que Deus criou os humanos em sua forma atual, ao mesmo tempo, dentro dos últimos 10.000 anos. [BibVizProject, Gizmodo]

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Fatos Maçônicos ocorridos em 27 de outubro

Escrito por Sérgio Antonello 


1809 - Constitui a Loja de Promulgação para “instruir os Maçons nos Antigos Land Marks”, visando a unificação da Maçonaria inglesa,Lord Moira, Grão-Mestre da Grande Loja dos Modernos.

1845 - O Supremo Conselho para Inglaterra e Gales, data de sua fundação. 


1895 - A Loja Charitas II, de São João del-Rei, fundada nesta então próspera da cidade do interior mineiro em 27 de outubro de 1895, não fica cronologicamente muito distante da polêmica discussão sobre a origem da Maçonaria Brasileira. 
A História da Loja Charitas é também parte integrante da História da Maçonaria Brasileira e Mineira, haja vista que a primeira Loja Maçônica deste país, segundo alguns estudiosos, foi criada em 1724 na cidade de Salvador-BA.
 
1930 - Para que “adormeçam para sempre”, Mussolini recomenda publicamente que os Maçons sejam eliminados. 

1970 - Criada a Grande Loja Regular da Guanabara, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, em conseqüência da terceira reeleição fraudulenta do Grão-Mestre Wilson do Vale Fernandes. Suas falcatruas são expostas em dossiê intitulado “LIVRO NEGRO" 

2012 - Fundada Aug.'. e Resp.'. Loj.'. Simb.'. Fraternidade Paulistana n° 87 - Filiada a Grande Loja do Brasil.
 
Fonte: Grande Secretaria De Educação E Cultura 
GOU (Grande Oriente Universal)




E se você comesse um pedaço de ?

“Seria ruim”, antecipa Mark Hammergren, astrônomo do Planetário Adler, em Chicago, começando com a sua tentativa de colher um pedaço da anã branca. Mesmo que as anãs brancas sejam estrelas bastante comuns em todo o universo, a mais próxima está a 8,6 anos-luz de distância. Vamos supor, porém, que você gaste 8,6 anos em uma nave na velocidade da luz e que a radiação e o calor que emana da estrela não o tenha matado.




Anãs brancas são estrelas extremamente densas, e sua gravidade na superfície é cerca de 100 mil vezes mais forte que a da Terra. “Você teria que obter a sua amostra, o que seria muito difícil de conquistar, sem cair sobre a estrela e ficar achatado em um plasma”, diz Hammergren. “E mesmo assim, a alta pressão faria com que os átomos de hidrogênio em seu corpo se fundissem em hélio.” (Este tipo de reação, a propósito, é o que aciona uma bomba de hidrogênio.)
Então você tem que se preocupar com o armazenamento. Liberar a amostra de seu ambiente superdenso a trazendo para o ambiente da Terra com uma pressão  relativamente baixa faria com que ela se expandisse de forma explosiva, sem uma contenção adequada. Mas se a amostra não explodisse na sua cara ou vaporizasse seu rosto, já que a temperatura do material varia entre 5.500°C a 55.500°C - e você de alguma forma levasse para a mesa de sua cozinha, você se depararia com outro grande problema: Uma única colher de chá da estrela pesaria 5 toneladas.
“Você poderia colocar o material na sua boca e ele cairia livremente em seu corpo, esculpindo um canal em seu intestino e saindo através de suas regiões íntimas. Ele cairia e escavaria um buraco até o centro da Terra”, diz Hammergren. “No entanto, o pedaço da anã branca não seria denso o bastante para criar um campo gravitacional poderoso o suficiente a ponto de te dilacerar de dentro pra fora”.
Todo esse trabalho, infelizmente, não valeria muito a pena. Anãs brancas não são o alimento mais gostoso do universo, já que são compostas basicamente de hélio ou carbono, o que daria a sua colher de um chá um gosto inexistente de hélio ou um sabor semelhante ao carvão.
Mas se você mesmo quer sentir o gosto de uma estrela, talvez não tenha que viajar 8,6 anos-luz, já que sua geladeira está repleta desses elementos. Na verdade, todos os elementos que compõem nossos corpos e tudo o que forma o nosso mundo foi criado a partir do núcleo de estrelas que explodiram ao longo de bilhões de anos. Ou seja, tudo o que você come já fez parte de uma estrela. [PopSci]

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Seria este o rosto de Jack, o Estripador?

Um dos mais misteriosos casos da história do crime parece ter sido finalmente solucionado.


Walter Sickert era um artista influente com ligações com a família real britânica
A escritora americana Patricia Cornwell, especialista em livros que abordam a temática criminal, afirma ter descoberto evidências da identidade do assassino.
Segundo a escritora, todas as evidências apontam para Walter Sickert, um pintor influente ligado à família real britânica. Cornwell diz ter descoberto marcas d’água em algumas das cartas supostamente enviadas pelo Estripador à polícia, que condizem com o papel utilizado por Sickert em suas pinturas.
Cornwell supôs pela primeira vez que Sickert era o homem por trás dos assassinatos de cinco prostitutas em Londres no seu livro “Portrait of a Killer: Jack the Ripper – Case Closed” (Retrato de um Assassino: Jack, o Estripador – Caso Encerrado), de 2002.
Suas afirmações na época causaram alvoroço entre os fãs do artista, e muitos historiadores questionaram seus métodos e conclusões.
Mais de uma década depois, Cornwell reforça sua certeza: “Eu acredito que tenha sido Sickert, acredito mais agora do que acreditava antes.”, disse a escritora ao jornal London Evening Standart. [News.com.au]

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O maior mistério do Império Inca - Sua estranha economia

Nos séculos XV e XVI, o Império Inca foi o maior que América do Sul já conheceu. Ricos em alimentos, têxteis, ouro e coca, os incas eram mestres de construção de cidades, mas não tinham dinheiro tampouco mercados.



Centrado no Peru, o território inca se estendeu para topos de montanhas dos Andes e desceram para o litoral, incorporando as terras das atuais Colômbia, Chile, Bolívia, Equador, Argentina e Peru – todos conectados por um vasto sistema de rodovias. O Império Inca pode ter sido a única civilização avançada na história a não ter nenhuma classe de comerciantes, e sem nenhum comércio de qualquer tipo dentro de seus limites. Como isso é possível?
Muitos aspectos da vida inca permanecem misteriosos, em parte porque invasores espanhóis efetivamente acabaram com eles, deixando poucos registros. Notoriamente, o conquistador Francisco Pizarro levou apenas alguns homens em uma incrível derrota do exército inca no Peru, em 1532. Mas o verdadeiro golpe veio cerca de uma década antes, quando os invasores europeus involuntariamente desencadearam uma epidemia de varíola que alguns epidemiologistas acreditam que pode ter matado até 90% dos incas. Nosso conhecimento desses eventos, e nossa compreensão da cultura inca da época, vêm de apenas alguns observadores – em sua maioria missionários espanhóis, e um padre mestiço e historiador inca chamado Blas Valera, que nasceu no Peru duas décadas após a queda do Império Inca.

Riqueza sem dinheiro

Pachacamac
Pachacamac

Documentos de missionários e de Valera descrevem os incas como mestres construtores e planejadores de terra, capazes de produzir uma agricultura montanhosa extremamente sofisticada  - e a construção de cidades para corresponder. A sociedade inca era tão rica que podia se dar ao luxo de ter centenas de pessoas que se especializavam no planejamento dos usos agrícolas das áreas recém-conquistadas. Eles construíram fazendas nas encostas das montanhas cujas culturas – de batata a milho e amendoim à abóbora – foram cuidadosamente escolhidas para prosperar nas temperaturas médias para diferentes altitudes. Eles também cultivavam árvores para manter o solo fino em bom estado.
Os arquitetos incas eram igualmente talentosos, projetando e levantando enormes pirâmides, sofisticados sistemas hidráulicos, e criando enormes templos como Pachacamac, juntamente com refúgios em montanhas, como Machu Picchu. 
E, no entanto, apesar de toda a sua produtividade, os incas se organizavam sem dinheiro ou comércio.

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Com poucas exceções encontradas em organizações políticas costeiras incorporadas ao império, não havia nenhuma classe comercial na sociedade inca, e o desenvolvimento de riqueza individual adquirido através do comércio não era possível. Alguns produtos considerados essenciais pelos incas não poderiam ser produzidos localmente e tiveram que ser importados. Nestes casos, foram empregadas várias estratégias, como a criação de colônias nas zonas de produção específicas para determinadas mercadorias e permitindo o comércio de longa distância. A produção, distribuição e uso de matérias-primas foram controlados centralmente pelo governo inca. Nenhum cidadão precisava comprar nada. Sem lojas ou mercados, não havia necessidade de uma moeda padrão ou dinheiro, já que não havia lugar para gastá-lo.
O segredo da grande riqueza dos incas pode ter sido seu sistema tributário incomum. Em vez de pagar impostos em dinheiro, todo inca era obrigado a fornecer mão-de-obra para o Estado. Em troca desse trabalho, eram dadas as necessidades da vida.
Claro, nem todo mundo tinha que pagar impostos sobre o trabalho. Nobres e seus tribunais estavam isentos, assim como os outros membros proeminentes da sociedade inca. Em outra peculiaridade da economia inca, os nobres que morreram ainda poderiam possuir propriedades, e seus familiares podiam continuar a acumular riqueza para os nobres mortos. Na verdade, o templo de Pachacamac era basicamente uma propriedade que “pertencia” a um morto inca nobre.
Uma das questões pendentes para os cientistas e historiadores que estudam os incas é como que esta rica e sofisticada cultura foi capaz de se desenvolver cientificamente e culturalmente, sem jamais inventar mercados. Uma possibilidade é que a vida era tão difícil de sustentar em seu ambiente que todas as suas inovações giravam em torno da agricultura, em vez da economia. Em outras palavras, o Império Inca foi otimizado a evitar a fome em vez de estimular o comércio.

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Alguns anos atrás, um grupo de arqueólogos recolheu amostras do vale de Cuzco, no Peru, e encontrou evidências de milhares de anos de agricultura na área, incluindo pecuária, provavelmente de lhamas. Em um documento, que resume as suas conclusões, o arqueólogo AJ Chepstow-Lusty e sua equipe sugerem que os incas concentraram suas instituições tecnológicas e culturais em torno da produção de alimentos e manejo da terra, ao invés de economias de mercado. Isso pode ter sido necessário em uma região onde as secas provavelmente tinham dizimado uma civilização anterior (Wari), e onde as mudanças climáticas eram um perigo constante. A ascensão do Império Inca coincidiu com um período de relativa estabilidade climática, mas os povos da região eram bem conscientes de que este período de clima temperado podia acabar a qualquer momento.
A escala de manipulação antropológica e a transformação da paisagem no centro-sul parecem ter aumentado após o ano 1100, provavelmente em resposta a um contexto climático que era relativamente quente, seco e essencialmente estável. O desenvolvimento de tecnologia de irrigação pode ter sido cada vez mais necessário nestas regiões para evitar condições de estresse hídrico sazonal, permitindo assim a produção agrícola eficiente em altas altitudes. O resultado dessas estratégias foi uma maior segurança alimentar a longo prazo e a capacidade de alimentar grandes populações. Tais desenvolvimentos foram explorados pelo Incas do Vale do Cuzco, que foram emergindo como o grupo étnico dominante da região, já em 1200. Um excedente agrícola saudável apoiou o seu potencial econômico e político, o que lhes permitiu subjugar outros estados independentes locais e centralizar efetivamente o poder na região de Cuzco por volta de 1400.
Então, como você pode ter um império dominando sem dinheiro? No caso dos incas, é provável que as tecnologias agrícolas os ajudaram com a sua extensa construção de impérios. A comida era a sua moeda; o trabalho puro estruturando sua economia.
Alguns argumentaram que o Império Inca era o estado socialista ideal, enquanto outros o consideram uma monarquia autoritária. Na verdade, os líderes incas foram distraídos pela guerra civil e disputas internas entre a nobreza. E seus escravos e trabalhadores construíram as obras incríveis sonhadas por engenheiros civis pré-colombianos. Mas o que é notável é a ideia de que um império pode alcançar tanto sem gastar um centavo. 

Via Mistérios do Mundo.


Você sabe o que é déjà vu ?

A maioria das pessoas já passaram por isso alguma vez na vida: déjà vu, a sensação assustadora que você já experimentou alguma coisa antes, como a ideia de que você já esteve naquele lugar ou já viu aquela pessoa anteriormente, por exemplo. 



O “já visto”, traduzido do francês, está sob investigação há anos pelos cientistas, que ainda tentam oferecer uma explicação satisfatória para o fenômeno, que é supostamente experimentado por mais de 70% das pessoas em algum momento de suas vidas. 

Pesquisas recentes, no entanto, tem revelado algumas pistas sobre o que se passa por trás do déjà vu. O fenômeno parece ocorrer igualmente entre homens e mulheres e entre raças, mas o déjà vu acontece com mais frequência em pessoas com idades entre 15 e 25 anos. 

Este fato levou alguns especialistas a acreditar que o déjà vu pode estar relacionado com neurotransmissores como a dopamina, que são encontrados em níveis mais elevados nos adolescentes e jovens adultos – uma hipótese que ganhou força após o caso particular de um homem de 39 anos de idade. 

O homem – que era médico – estava lutando contra a gripe tomando amantadina e fenilpropanolamina, dois medicamentos conhecidos por aumentar a atividade da dopamina no cérebro. Dentro de 24 horas após o início das medicações, ele relatou intensos episódios de déjà vu. 

Este estudo de caso, publicado em 2001, relatou que uma vez que o médico parou de tomar os medicamentos, o déjà vu também desapareceu. 

Déjà vu e a epilepsia 

Outra visão sobre as causas do déjà vu vem de estudos da epilepsia. Há uma ligação forte e consistente entre o déjà vu e as crises que ocorrem em pessoas com epilepsia do lobo temporal, um tipo de epilepsia que afeta o hipocampo do cérebro. 

O hipocampo desempenha um papel essencial na administração de memórias de curto e longo prazo. Pessoas com epilepsia do lobo temporal “experimentam constantemente um déjà vu no início de suas crises”, de acordo com um relatório de 2012 da revista médica Neuropsychologia. 

Este fenômeno levou alguns especialistas a propor que o déjà vu, como um ataque epiléptico, pode ser o resultado de uma falha de ignição neural, durante o qual os neurônios no cérebro transmitem sinais ao acaso e levam as pessoas saudáveis ​​a experimentar uma falsa sensação de que elas já vivenciaram a experiência presente antes. 

A realidade virtual provoca o déjà vu 

Como o déjà vu é um evento muito fugaz – a maioria das ocorrências duram poucos segundos – está provado que o fenômeno é difícil de estudar. Mas o psicólogo cognitivo Anne Cleary, da Universidade Estadual do Colorado, EUA, encontrou uma maneira de estudar o déjà vu utilizando a realidade virtual. 

Cleary e seus colegas criaram 128 cenas de realidade virtual 3D de uma cidade que chamaram de “Deja-ville”, utilizando o game “The Sims 2″. As imagens foram emparelhadas, com um pátio que tinha uma árvore em um vaso no centro, por exemplo, combinado com uma sala semelhante com uma estátua no centro. 

Quando os voluntários que estavam explorando Deja-ville entraram na segunda sala, eles relataram sentimentos de déjà vu, mas eles não foram capazes de conectar esse sentimento com o momento em que passaram a explorar o primeiro quarto. 

“As pessoas têm uma maior sensação de déjà vu quando a cena tem um layout semelhante”, Cleary disse à revista Smithsonian. 

O Déjà vu pode estar relacionado com alguns outros fenômenos que são igualmente desafiadores para os cientistas explicarem. O “Jamais vu”, ou “nunca visto”, ocorre quando uma pessoa experimenta algo familiar – como a sua própria sala de estar -, mas sente que ela nunca esteve lá antes. 

E “déjà entendu” (“já ouvido”) ocorre quando alguém está certo de que já ouviu alguma coisa antes, como um trecho de uma conversa ou uma frase musical, mas não se lembra a hora exata ou lugar. [LiveScience



Esqueleto de ‘vampiro’ é descoberto na Polônia

Arqueólogos na Polônia acreditam ter feito uma descoberta surpreendente: um grupo de sepulturas de vampiros.

Os túmulos foram descobertos durante a construção de uma estrada perto da cidade polonesa de Gliwice, onde os arqueólogos estão mais acostumados a encontrar restos mortais de soldados da Segunda Guerra Mundial.
Mas, em vez de soldados, os túmulos continham esqueletos cujas cabeças foram cortadas e colocadas em suas pernas. Isso indicou aos arqueólogos que os corpos tinham sido objetos de uma execução ritual destinada a assegurar que os mortos realmente ficassem mortos.
Manter a cabeça separada do corpo, de acordo com a superstição antiga, impediria o “morto-vivo” de se levantar do túmulo para aterrorizar os vivos. A decapitação era uma maneira de conseguir isso.
Havia outras maneiras, igualmente bizarras, de se lidar com o enterro de “vampiros”, de acordo com a pesquisa publicada pelo antropólogo Matteo Borrini. Ele cita o caso de uma mulher que morreu durante uma praga no século 16 em Veneza, na Itália. A mulher estava aparentemente enterrada com um tijolo preso firmemente em sua boca aberta, um método popular medieval de impedir suspeitos de “vampiros” a voltar a alimentar-se do sangue dos vivos. Acusar uma pessoa de ser vampira era uma maneira não-rara de encontrar um bode expiatório para um desastre “inexplicável”, como uma praga.
Em outros casos, o corpo de uma suspeita de ser vampira foi implantado ao solo – o corpo estava fixado em uma estaca feita de madeira. Em 2012, arqueólogos búlgaros encontraram dois esqueletos com barras de ferro que perfuravam o peito, indicando que eles podem ter sido considerados vampiros.
A prática de decapitar os corpos de supostos vampiros antes do enterro era comum nos países eslavos durante a era cristã, quando as crenças pagãs ainda eram generalizadas.
A maioria das histórias sobre vampiros tendem a seguir um certo padrão, onde um indivíduo ou família morre por causa de algum evento infeliz ou doença, e antes que a ciência possa explicar essas mortes, o povo escolhia culpá-los como sendo “vampiros”.
Não há consenso ainda sobre quando os corpos encontrados na Polônia foram enterrados. De acordo com Jacek Pierzak, um dos arqueólogos envolvidos na descoberta, os esqueletos foram encontrados sem jóias, fivelas de cintos, botões ou outros artefatos que poderiam ajudar a fornecer uma data do sepultamento. [LiveScience]