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Quando a boca cala, o corpo grita! Sinais que seu corpo não está bem





A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.


O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.

O câncer mata quando não se perdoa e/ou se cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?

A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.

Existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado Fé, abundante combustível chamado Paciência.

Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS.

Fonte: Internet

Onde Você Coloca o Sal?



Certo dia, um velho Mestre enxergou ao longe um de seus discípulos preferidos que estava cabisbaixo e aparentando profunda tristeza. Lentamente, ele se aproximou e pediu ao jovem que colocasse um punhado de sal em um copo d’água e bebesse.
Então o Mestre perguntou: “Qual é o gosto?”.
E o discípulo respondeu: “Ruim”.
Com um leve sorriso em seus lábios, o Mestre indicou ao jovem que o seguisse até a beira de um lago nas proximidades. Ali chegando, disse ao jovem que novamente enchesse a mão com sal e atirasse no lago.
Novamente o velho Mestre disse ao discípulo: “Beba um pouco dessa água”.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou: ”Qual é o gosto?”.
E assim que terminou de sorver o líquido, o rapaz respondeu: ”Bom!”
Então o Mestre perguntou: ”Você sente o gosto do sal?”
E o jovem disse: ”Não”.
Então o Mestre sentou-se ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: “A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. Em outras palavras: É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.”


Fonte: Sociedade Gnóstica internacional



O Barco e as Ondas



Tentação, a palavra terrível.


Quase sempre intentamos fugir dela para simplesmente desertar do trabalho e, pois, da escola que o trabalho representa. E caímos no logro.

Ligamos a dificuldade construtiva e lançamo-nos no abismo da inércia, dissipando o tempo.

Tentação é o recurso que a sabedoria da vida emprega para dar-nos o conhecimento de nós mesmos.

O dinheiro sugere-nos a busca de prazeres desmedidos; opondo-lhe o freio do discernimento, aprendemos que deve ser utilizado para a criação das alegrias nobres que nos enriquecem a alma.

O mal convida-nos a cultuar-lhe os desequilíbrios; resistindo-lhe aos impulsos, aprendemos que o bem deve ser incorporado ao nosso espírito para ser naturalmente usado por nós.

Como a tentação surge ou pelas gratificações que propõe, sabemos o que somos e o que nos cabe fazer. Sem ela, impossível aperfeiçoamento.

Lembremos o barco e as ondas que tentam afundá-lo. Sem elas não chegaria ao porto, mas é preciso vará-las sem deixar que entrem nele.


.André Luiz / Médium Chico Xavier
Livro: Sol nas Almas 





Você sabe o que é déjà vu ?

A maioria das pessoas já passaram por isso alguma vez na vida: déjà vu, a sensação assustadora que você já experimentou alguma coisa antes, como a ideia de que você já esteve naquele lugar ou já viu aquela pessoa anteriormente, por exemplo. 



O “já visto”, traduzido do francês, está sob investigação há anos pelos cientistas, que ainda tentam oferecer uma explicação satisfatória para o fenômeno, que é supostamente experimentado por mais de 70% das pessoas em algum momento de suas vidas. 

Pesquisas recentes, no entanto, tem revelado algumas pistas sobre o que se passa por trás do déjà vu. O fenômeno parece ocorrer igualmente entre homens e mulheres e entre raças, mas o déjà vu acontece com mais frequência em pessoas com idades entre 15 e 25 anos. 

Este fato levou alguns especialistas a acreditar que o déjà vu pode estar relacionado com neurotransmissores como a dopamina, que são encontrados em níveis mais elevados nos adolescentes e jovens adultos – uma hipótese que ganhou força após o caso particular de um homem de 39 anos de idade. 

O homem – que era médico – estava lutando contra a gripe tomando amantadina e fenilpropanolamina, dois medicamentos conhecidos por aumentar a atividade da dopamina no cérebro. Dentro de 24 horas após o início das medicações, ele relatou intensos episódios de déjà vu. 

Este estudo de caso, publicado em 2001, relatou que uma vez que o médico parou de tomar os medicamentos, o déjà vu também desapareceu. 

Déjà vu e a epilepsia 

Outra visão sobre as causas do déjà vu vem de estudos da epilepsia. Há uma ligação forte e consistente entre o déjà vu e as crises que ocorrem em pessoas com epilepsia do lobo temporal, um tipo de epilepsia que afeta o hipocampo do cérebro. 

O hipocampo desempenha um papel essencial na administração de memórias de curto e longo prazo. Pessoas com epilepsia do lobo temporal “experimentam constantemente um déjà vu no início de suas crises”, de acordo com um relatório de 2012 da revista médica Neuropsychologia. 

Este fenômeno levou alguns especialistas a propor que o déjà vu, como um ataque epiléptico, pode ser o resultado de uma falha de ignição neural, durante o qual os neurônios no cérebro transmitem sinais ao acaso e levam as pessoas saudáveis ​​a experimentar uma falsa sensação de que elas já vivenciaram a experiência presente antes. 

A realidade virtual provoca o déjà vu 

Como o déjà vu é um evento muito fugaz – a maioria das ocorrências duram poucos segundos – está provado que o fenômeno é difícil de estudar. Mas o psicólogo cognitivo Anne Cleary, da Universidade Estadual do Colorado, EUA, encontrou uma maneira de estudar o déjà vu utilizando a realidade virtual. 

Cleary e seus colegas criaram 128 cenas de realidade virtual 3D de uma cidade que chamaram de “Deja-ville”, utilizando o game “The Sims 2″. As imagens foram emparelhadas, com um pátio que tinha uma árvore em um vaso no centro, por exemplo, combinado com uma sala semelhante com uma estátua no centro. 

Quando os voluntários que estavam explorando Deja-ville entraram na segunda sala, eles relataram sentimentos de déjà vu, mas eles não foram capazes de conectar esse sentimento com o momento em que passaram a explorar o primeiro quarto. 

“As pessoas têm uma maior sensação de déjà vu quando a cena tem um layout semelhante”, Cleary disse à revista Smithsonian. 

O Déjà vu pode estar relacionado com alguns outros fenômenos que são igualmente desafiadores para os cientistas explicarem. O “Jamais vu”, ou “nunca visto”, ocorre quando uma pessoa experimenta algo familiar – como a sua própria sala de estar -, mas sente que ela nunca esteve lá antes. 

E “déjà entendu” (“já ouvido”) ocorre quando alguém está certo de que já ouviu alguma coisa antes, como um trecho de uma conversa ou uma frase musical, mas não se lembra a hora exata ou lugar. [LiveScience



MUTANTES

A causa da doença é geralmente muito complexa, mas uma coisa é certa: ninguém provou ainda que é necessário adoecer. Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!

Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente. A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.

A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse. A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida. A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.

Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo - a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.

Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos. A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.
Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse: " Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."

Você quer saber como esta seu corpo hoje? Lembre-se do que pensou ontem.

Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje!"

Ou você abre seu coração, ou algum cardiologista o fará por você!"

Texto do livro: Saúde Perfeita

Autor: Deepak Chopra


Fonte Magna pode ser indício de que sumérios vieram à América

Fonte Magna pode ser indício de que sumérios vieram à América


Um objeto rodeado por controvérsias. Assim é a conhecida Fonte Magna, descoberta na Bolívia, por um agricultor, em 1960, em uma localidade chamada Chuá, próximo ao lago Titicaca. O que mais chama a atenção no objeto são suas inscrições e caracteres cuneiformes do idioma sumério e semita, da Mesopotâmia.

A Fonte nada mais é do que um grande recipiente de pedra. Enquanto sua parte externa apresenta inscrições zoomórficas, próprias da cultura original de Tiwanaku, a parte interior apresenta inscrições num alfabeto muito antigo, com características da cultura proto-suméria, originária da Mesopotâmia, distante milhares de quilómetros.

Tudo o que se sabe sobre este objeto é muito recente. Ele esteve sob posse de uma família que o entregou à prefeitura de La Paz em troca de uma propriedade nos arredores da capital, de acordo com os registos do arquivo do Museu de Metais Preciosos.

No ano 2000, investigaores de várias áreas realizaram uma análise detalhada da Fonte Magna. Eles atribuíram sua origem às cerimónias religiosas destinadas à purificação nas primeiras civilizações humanas. 

Contudo, o fato que mais intriga os investigaores é tentar entender como que inscrições sumérias num vaso poderiam ter sido encontradas próximo do Lago Titicaca, a 3800 metros acima do mar, sendo que havia um oceano no meio destas civilizações?

Seria esta a prova de que havia contato entre as civilizações da Antiguidade? Ou poderia ter existido algum outro tipo de civilização com características tanto sumérias quanto andinas? Diante destas perguntas, florescem as hipóteses de que realmente havia viagens intercontinentais muito anteriores àquelas realizadas pela civilização europeia. 




Por que Jesus dobrou o Lenço?


Por que Jesus dobrou o lenço que cobria Sua cabeça, no sepulcro, depois de Sua ressurreição? 

Muitas pessoas nunca haviam detido a atenção a esse detalhe, inclusive eu... Em João 20:7 - diz que o lenço que fora colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado, como os lençóis no túmulo.

A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos dizer que o lenço foi dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem cedo, na manhã de domingo, Maria Madalena foi à tumba e descobriu que a pedra da entrada havia sido removida. Ela correu ao encontro de Simão Pedro e o outro discípulo... aquele que Jesus tanto amara (João) e disse-lhe ela:

- "Tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde o levaram."

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro, e lá chegou primeiro. Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou no túmulo. Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados ao chão, enquanto que o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em outro lado.

Isto é importante? Definitivamente sim! 
Isto é significante? Certamente que sim!

Para poder entender a significância do “lenço dobrado”, se faz necessário que entendamos um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época: 

O lenço dobrado tem a ver com o "amo e o servo", e todo menino judeu conhece a tradição.

Naquela época, quando um servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu amo desejava. A mesa era colocada perfeitamente e o servo esperava, fora da visão do amo, até que o mesmo terminasse a refeição. O servo não podia se atrever a tocar na mesa antes que o amo tivesse terminado a sua refeição. 

Então, diz a tradição que ao terminar a refeição, o amo se levantava, limpava os dedos, a boca e sua barba, e embolava o lenço e o jogava sobre a mesa. 

Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei".

No entanto, se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo jamais ousaria tocar na mesa, porque o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"

O lenço dobrado (João 20:7)


Amigos Modificados


AMIGOS MODIFICADOS


Surgem no cotidiano determinadas circunstâncias em que somos impelidos a reformular apreciações, em torno da conduta de muitos daqueles a quem mais amamos.

Associados de ideal abraçam hoje experiências para as quais até ontem não denotavam o menor interesse e companheiros de esperança se nos desgarram do passo, esposando trilhas outras.

Debalde procuramos neles antigas expressões de concordância e carinho, de vez que se nos patenteiam emocionalmente distantes.

Nesses dias, em que o rosto dos entes amados se revela diferente, é natural que apreensões e perguntas imanifestas nos povoem o espírito. Abstenhamo-nos, porém, tanto de feri-los, através do comentário desairoso, quanto de interpretar-lhes as diretrizes inesperadas à conta de ingratidão. É provável que as Leis Divinas estejam a chamá-los para a desincumbência de compromissos que, transitoriamente, não se afinam com os nossos. Entendamos também que o passado é um meirinho infalível convocando-nos à retificação das tarefas que deixamos imperfeitamente cumpridas para trás, no campo de outras existências, e tranquilizemos os amigos modificados com os nossos votos de êxito e segurança, na execução dos novos encargos para os quais se dirigem. Reflitamos que se a temporária falta deles nos trouxe sensações de pesar e carência afetiva, possivelmente o mesmo lhes acontece e, ao invés de reprovar-lhes as atitudes ¾ ainda mesmo afastados pela força das circunstâncias ¾ , procuremos envolvê-los em pensamentos de simpatia e confiança, a fim de que nos reencontremos, mais tarde, em mais altos níveis de trabalho e alegria.

À vista disso, pois, toda vez que corações queridos não mais nos comunguem sintonia e convivência, se alguma sugestão menos feliz nos visita a cabeça, entremos, de imediato, em oração, no ádito da alma, rogando ao Senhor nos ilumine o entendimento, a fim de que não falhemos para eles, no auxílio da fraternidade e no apoio da bênção.

Emmanuel 

(De: “Estude e Viva”, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelos Espíritos de Emmanuel e André Luiz).


Geoterapia & Óleos Essenciais


 
“A terra é, podemos dizer, a mãe da criatura humana (não consideremos essa afirmação dentro do aspecto místico e sim, dentro dos parâmetros científicos), dos animais e das plantas. Viemos dela e para ela voltaremos. É o agente de regeneração física, mais poderoso com a colaboração de outros elementos donde se absorve aquilo que é vital.”  J. Estevão dos Santos 


Textos:
Lenira Sant'Ana - Bióloga, Aromaterapeuta e Geoterapeuta (www.espacolady.com.br)
& Fabian Laszlo - Empresário e Aromatólogo (www.laszlo.com.br)



 
 
A argila é utilizada há séculos como um recurso poderoso no tratamento de doenças e rejuvenescimento da pele. Foi muito utilizada pelos egípcios, que a empregavam também para o preparo das múmias. Na Índia até os dias de hoje é muito empregada no tratamento de uma série de doenças. Hipócrates, médico grego considerado o "pai da medicina", frequentemente utilizava a argila em seus tratamentos e ensinava seus discípulos como usá-la. 

Hoje raramente encontramos uma clínica naturalista que não utilize a geoterapia, além de que a argila passou a ocupar um lugar de destaque no mercado de cosméticos por ser um produto bastante requisitado em tratamentos de beleza e na recuperação de pacientes que se submeteram as cirurgias plásticas, pois atua acelerando o processo de “cicatrização”. 

Existe na argila dezenas de diferentes minerais numa composição bastante semelhante à do corpo humano, e são justamente estes oligoelementos minerais a chave para se entender as propriedades da argila. O silício, por exemplo, o principal constituinte de todas as argilas, é importante para manter uma pele jovem, saudável, dando boa estabilidade e aparência a ela, cabelos, unhas e outros tecidos do corpo. Além disso, o silício presente nas argilas encontra-se na forma de microcristais de quartzo que em contato com a corrente elétrica da superfície da pele, através de uma propriedade conhecida como piezoeletricidade, geram sutis campos eletromagnéticos que estimulam os cristais líquidos presentes nas fibras de colágeno a melhorarem a atividade funcional das células. Isso favorece o seu metabolismo, sua cura, aumenta a vitalidade da pele e sua firmeza com aumento da síntese do colágeno. Também ativa os canais de força do corpo como os meridianos de acupuntura e os chakras. 

Derramados sobre a pele na região que se pretende curar, seus minerais (oligoelementos) são absorvidos em microproporções e passam a atuar regenerando as células, aumentando a atividade imunológica, agindo como antiinflamatórios e estimulando a drenagem linfática. 

Outro destaque das argilas reside na sua capacidade de absorção. As suas partículas são tão minúsculas, e por essa razão, a tensão de sua superfície é tão grande, que pode com facilidade absorver grande quantidade de toxinas do corpo. Além disso, os oligoelementos presentes nela, agem ativando o funcionamento metabólico das células, acordando seu sistema enzimático depurativo e levando as mesmas a jogarem para fora, através da pele, toxinas presentes no sangue e nos tecidos. Por esta mesma via estimulam e regulam o sistema imunológico, agindo positivamente em doenças inflamatórias como artrites, reumatismos e abscessos, doenças autoimunes e de pele como psoríases e dermatites. Tanto no uso interno quanto no uso externo, a argila é muito importante pelo seu efeito protetor e liberador de toxinas em vários órgãos. Seu efeito refrescante ajuda a abaixar febres quando empregada sob a forma de cataplasmas. 

Muitas vezes se nota que ao retirar o cataplasma de barro, ele tem mau cheiro. Isto indica que absorveu uma série de toxinas expelidas pelo organismo. 

A argila é um bactericida de ação tanto externa quanto interna. Se colocarmos um pouco de argila num copo de leite, irá se notar que o leite irá coalhar muito mais lentamente do que aquele que não se colocou. Também, sementes molhadas em água argilosa se conservam por muito mais tempo para germinação, sem serem atacadas por fungos. O cheiro natural característico da argila é produzido por microorganismos, e esta substância aromática possui excelentes propriedades antiinflamatórias e antiinfecciosas, eficazes no tratamento do acne. Os microorganismos benéficos presentes na argila agem comendo os micróbios patogênicos. Quanto mais intenso seu cheiro, normalmente mais antiséptica é a argila. 

O principal mineral responsável pela cor da maioria das argilas é o ferro. Ele dá os tons amarelados, verdes e vermelhos das argilas. Contudo, existe a tendência a haverem concentrações ligeiramente maiores de certos oligoelementos conforme a cor da argila, o que pode torná-las mais ou menos potentes para certos tipos de aplicações. 

A associação de argilas com óleos essenciais é perfeita, pois enquanto as argilas normalizam o pH intracelular e doam oligoelementos que agem como catalizadores de importantes reações enzimáticas nas células, os óleos funcionam como indutores e estimulantes destas enzimas e suas reações, acelerando em até 10 vezes todo este processo regenerativo e curativo. 
Formas de uso:

 

Externamente: Quando misturada com água até tomar uma consistência pastosa, as partículas da argila tornam-se maleáveis e sua absorção é muito eficaz. Deve ser aplicada localmente nas áreas afetadas até cobri-las totalmente, como no rosto, braços, ventre ou pernas. Caso utilize no rosto, um pincel pode facilitar sua aplicação. Ao adicionar óleos essenciais na argila (3 gotas para cada colher de sopa) é interessante incluir algum carreador (gel ou creme sem óleo mineral) na mesma proporção de argila/carreador (gel ou creme). 

Em uso estético, a aplicação pode ter duração de 20 a 40 minutos. Em tratamentos de saúde, é recomendado um tempo maior de 1 a 3 horas, ou até que a argila seque. Depois enxágue a região e jogue o barro usado fora, não o utilize novamente. O tratamento pode ser feito por várias semanas ou meses conforme o problema e pode ser diário para um resultado mais rápido. Certos problemas se resolvem em poucos dias de uso. Não existem contra-indicações. 

Internamente: Coloque 1 colher de chá de argila em meio copo de água ou 1 colher de sopa para um copo cheio. Mexa bem e deixe assentar os grãos mais densos por um tempo de 5-10 minutos. Toma-se somente a água argilosa em jejum. O objetivo é tratar de problemas digestivos, intestinais ou repor oligoelementos. Pessoas com cansaço intenso possuem carência no corpo de oligoelementos que ao serem repostos com a argila cinza ou verde solucionam, por exemplo, este sintoma. Argila vermelha ajuda a repor ferro tratando de anemia, e a dolomita a repor cálcio e magnésio tratando de osteoporose. 

Foram publicados no mundo pela primeira vez no ano de 2012 dois artigos científicos que confirmam o potencial cosmecêutico da argila. O primeiro realizado no Brasil1 demonstrou que em apenas 7 dias de uso de argila na pele já ocorre considerável efeito de estímulo da formação de fibras de colágeno, o que é benéfico na prevenção e tratamento de rugas e envelhecimento. O outro estudo2 da Alemanha, comprovou a eficácia da argila em tratar acne e lesões inflamadas na pele combinada com óleo de jojoba. 

INDICAÇÕES DAS ARGILAS LASZLO 


Argila Branca e Caulim

É mais suave e indicada para peles sensíveis e delicadas. Absorve a oleosidade sem desidratar, promovendo uma leve esfoliação e a queratinização. É muito indicada para clarear a pele e ajudar na cicatrização. Útil em eczemas, dermatites, manchas e rachaduras de pele. A variedade caulim é a mais delicada dentre as brancas, especial para peles muito secas e ásperas. Rica em alumínio, além de antisséptica, é calmante da pele e dos nervos e músculos tensos. 

Argila Verde
Por ser rica em cobre, possui ação antiinflamatória benéfica na acne, furúnculos e abscessos. Também possui cromo e magnésio que melhoram a atividade energética das células, vitalizando-as e acelerando os processos depurativos e desintoxicantes. Altamente purificadora, possui forte capacidade de absorção de toxinas e oleosidade. Possui pH neutro. 

Argila Dourada (amarela) 

Estimula a circulação, devido ao seu teor de ferro e potássio. Contribui na queima de gordura localizada, visando a redução de medidas. Absorvente de odores e fluidos corporais. Laxativa, recomenda-se usar em pessoas que fazem ou começam a fazer dieta e em compressas na barriga em quem sofre de prisão de ventre. 

Argila Bege (amarela clara) 

Associação natural das qualidades da argila caulim com a argila dourada. Clareia a pele, estimula a circulação e devolve seu brilho natural. 

Argila Preta (lama negra, vulcânica) 

Rica em titânio, é uma argila tonificante, que ajuda a devolver a firmeza natural da pele prevenindo e tratando de rugas. Também é rica em enxofre, eficiente no tratamento de acne, abcessos e furúnculos. O fósforo a torna uma argila revitalizante e energizante do corpo. 

Argila Vermelha 

A argila mais rica em ferro. Estimula a circulação e o metabolismo, revitalizando a pele fria, seca e sem cor, doando elasticidade e brilho. Desintoxicante, muito indicada em tratamentos de gordura localizada e emagrecimento. Útil contra anemia e como tonificante das veias, indicada no tratamento de couperose (rosácea). 

Argila Rosa 

Une o efeito tonificante da argila vermelha, com o toque delicado da argila branca, sendo muito boa para peles secas e sem vida. Auxilia no tratamento de rosácea (microvasinhos que deixam a pele avermelhada). Seu teor de manganês além de contribuir na síntese de colágeno, também lhe confere propriedades antialérgicas. 

Argila Roxa 

Argila rica em ferro e cobalto. O cobalto lhe confere potencial vasodilatador, tendo potencial especial para uso em problemas circulatórios como varizes, má circulação e inchaços (edemas). Além disso é revitalizante do corpo e equilibrador de cãibras, espasmos e tremores. 

Argila Cinza 

Como a argila preta, também contém titânio e enxofre, sendo também antiiflamatória. Possui grande variedade de minerais para reposição de oligoelementos, melhorando o funcionamento natural das células e agilizando o processo curativo. 

Argila Marrom 

Rica em ferro, aumenta a oxigenação celular e promove aumento da elasticidade da pele, atuando em flacidez cutânea. Indicada também para casos de reumatismo, artrite, bursite, e outras inflamações. 

Dolomita 

Carbonato de magnésio e cálcio, indicado no tratamento de osteoporose, descalcificação óssea, artrites, reumatismos, artrose e problemas inflamatórios e de pele em geral. Alcalinizante. Ajuda a manter a hidratação natural da pele. 

Cristal de Quartzo 

Excelente para massagem esfoliante, como energizante e estimulante da circulação de energia pelos meridianos de acupuntura e chakras devido à piezoeletricidade dos microcristais de quartzo. Fonte de silício, estimula a formação de colágeno, devolvendo tonicidade e firmeza para a pele com rugas. 



Maiores informações e inscrições nos cursos em
www.ibraromatologia.com.br


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O "EU DA IRA".

A ira é mãe de todos os conflitos, guerras, etc.
Fúria, irritação, agressividade, cólera, ação violenta dirigida ao próximo ou para si mesmo.

Filhos da ira são: o ódio, o rancor, a vingança, a briga, o assassinato, o terrorismo e toda uma lista de sinistros "eus" criminosos.

A ira nos leva a matar, é evidentemente fora de toda dúvida, o ato mais destrutivo e de maior corrupção que se conhece no mundo. Através do demônio da ira e com palavras que matam, olhadas que ferem e ações ingratas, o mundo esta cheio de parricidas e matricidas ingratos que assassinaram os seus pais e mães.

A ira leva às guerras que são algo demasiado brutal, tosco, monstruoso e abominável.

Psicologicamente o "eu da ira" caracteriza-se por uma perda de serenidade interior que culmina com uma explosão de pensamentos, palavras e atitudes hostis, que tem como fim ferir ou lastimar a vítima.

Se não existisse a ira no ser humano, a vida seria uma constante manifestação de PAZ, HARMONIA e FELICIDADE. Eliminando de nosso interior o abominável defeito da ira, nasce a virtude maravilhosa da PACIÊNCIA.

Jesus o Cristo disse: "Em que ameis uns aos outros provareis que sois meus seguidores". Mas, seria impossível cumprir com este ensinamento crístico enquanto continuem em nos a ira, vingança, rancor, etc.

Urge, pois a necessidade de conhecer-se a "si mesmo" para eliminar esses elementos indesejáveis e essa é a finalidade deste curso.

Algumas das manifestações da ira são as seguintes:
1. Insultar aos demais... por um desgosto.
2. Palavras irônicas... para ofender.
3. Bater inconscientemente em alguém... para castigar.
4. Desejo de matar... por vingança.
5. Pensar em agredir aos outros... por despeito.
6. Tomar represálias sem justa causa... melhor é compreender e dialogar.
7. Ódio ou repudio... por um mal sofrido.
8. Ressentimento, rancor... por uma ofensa recebida. Há que aprender a perdoar.
9. Medo de ser agredido... porque vemos nos demais o que nos mesmos somos.
10. Desagrado ou inimizade para com outra pessoa... porque não tem nossos mesmos costumes. Compreender que cada qual é cada qual.
11. Aborrecimento e irritabilidade... quando alguém nos incomoda. Há que receber com agrado as manifestações desagradáveis de nossos semelhantes.
12. Irritação por frustração... quando não se cumprem nossos planos ou nossos desejos egoístas. Compreender que tudo acontece de acordo com a Lei Divina.
13. Aborrecimento porque nos pedem favores... há que aprender a servir. Quando não se possa, atuar com diplomacia.
14. Raiva quando nos criticam... melhor é agradecer as sugestões. Meditar antes de aceita ou rejeitar.
15. Raiva quando alguém nos chama a atenção... por algum erro cometido. Há que corrigir todas nossas falhas para conseguir a excelência.
16. Autodestruir-se com vícios... por ódio a nos mesmos e os nossos semelhantes. Esquecemos que somos templos de Deus.
17. Suicidar-se... pro medo da vida e das adversidades. Tenha fé em você mesmo, pois Deus mora dentro de você.
18. Impaciência, querer tudo imediatamente... quando na realidade tudo tem seu tempo preciso.
19. Aceleramento, andar com pressa... o correto é andar relaxado e sem pensar, ou seja, vivendo o momento, para que se manifeste a consciência.
20. Fazer justiça por nossa conta... melhor deixar tudo à Lei.
21. Intrigar contra alguém... melhor é respeitar o livre arbítrio.
22. Irritação por desacordo... cada cabeça é um mundo. Há que se respeitar a opinião alheia. Chegar inteligentemente a uma síntese e a uma conclusão.
23. Caluniar ou difamar... para prejudicar aos outros.
24. Raiva quando não obedecem nossas ordens... para receber obediência há que ser obediente.


Você mesmo


Você mesmo

Lembre-se de que você mesmo é:
o melhor secretário de sua tarefa,
o mais  eficiente propagandista  de seus ideais, a mais clara
demonstração de seus princípios,
o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça
e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite  aos
outros.

Não se esqueça, igualmente, de que:
o maior inimigo de suas realizações mais nobres,
a completa ou incompleta  negação do  idealismo  sublime  que
você apregoa,
a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar,
o arquiteto de suas aflições
e o destruidor de suas oportunidades de elevação.

— é você mesmo.

André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã"
psicografia de Francisco Cândido Xavier)


O "cisco" e a "trave"


O “cisco” e a “trave”

       “Por que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, vós que não vedes uma trave no vosso olho? Ou como dizeis ao vosso innão: Deixai-me tirar um argueiro do vosso olho, vós que tendes uma trave no vosso? Hipócritas, tirai primeiramente a trave do vosso olho, e então vereis como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão.”
(ESE - Capítulo 10, item 9.)

       Os indivíduos em plenitude não negam suas emoções; permitem que elas venham à tona, e, como elas estão sob seu controle, reconhecem o que estão lhes mostrando sobre seus sentimentos, suas inclinações e suas relações com as pessoas.
       As emoções devem ser “integradas”, ou seja, primeira­mente, devemos nos permitir “senti-las”; logo após, devemos julgá­las e “pensar” sobre nossas necessidades ou desejos; e, a partir disso, “agir” com nosso livre-arbítrio, executando ou não, confor­me nossa vontade achar conveniente.
       O mecanismo de nos “consentir”, de “raciocinar” e de “in­tegrar” emoções determinará nossos êxitos ou nossas derrotas nas estradas de nossa existência.
       Emoções são muito importantes. Através delas é que nos individualizamos e nos diferenciamos uns dos outros. Ninguém sen­te, pois, exatamente igual, isto é, com a mesma potência e inten­sidade, seja no entusiasmo em uma situação prazerosa, seja na frustração ao observar uma meta perdida.
       Podemos pensar igual aos outros, mas para um mesmo pensamento criaturas diversas têm múltiplas reações emocionais.
       Assim considerando, emoções não são certas ou erradas, boas ou impróprias, mas apenas energias que dependem do direcionamento que dermos a elas. Reconhecê-las ou admiti-las não significa, de modo algum, que vamos sempre agir de acordo com elas.
Quando negadas ou reprimidas, não desaparecem como por encanto; ao contrário, sendo energias, elas se alojarão em de­terminados órgãos e congestionarão as entranhas mais íntimas da estrutura psicossomática dos indivíduos.
Ao abafarmos as emoções, podemos gerar uma grande variedade de doenças autodestrutivas. Abafá-las pode também nos levar a reações muito exacerbadas ou à completa ausência de reações, a apatia.
Portanto, quando tomamos amplo contato com nosso lado emocional, começamos a reconhecer vestígios a respeito de nós mesmos, que nos proporcionarão autodescoberta, auto-preservação, segurança íntima e crescimento pessoal.
Ora, se o Poder Divino, através de sua criação, pelo próprio mecanismo da Natureza, delegou as emoções a todos os seres vivos, conforme seu grau de evolução, não poderemos simplesmente negá-las, como se não servissem para nada. Triste­za, alegria, raiva ou medo são emoções básicas e deveremos usá-las como bússolas que nos nortearão os caminhos da vida.
Elas estão conectadas a nosso sistema de pensamento cognitivo” - atividades psicológicas superiores, tais como: a percep­ção, a intuição, a memória, a linguagem, a atenção e os demais processos intelectuais e espirituais.
Ao ignorarmos nossas reações emocionais, não investigan­do sua origem em nós mesmos, teremos sempre a tendência de projetá-las nos outros. Além do que, seremos seres psicologicamente claudicantes, por não integrarmos nossas emoções aos nossos cinco sentidos, que nos facilitam a análise das pessoas e de nós mesmos.
A tendência que certos indivíduos têm de atribuir falhas e erros a outras pessoas ou coisas, não enxergando e não admitindo como sendo suas, denomina-se “projeção”.
As vezes, tentamos fazer nossas emoções desaparecer, porque as tememos. Reconhecer o que realmente sentimos exigiria ação, mudança e decisão de nossa parte, e muitas vezes seríamos colocados face a face com verdades inadmissíveis e inconcebíveis por nós mesmos; e assim, tentamos projetá-las como sendo emoções não nossas, mas dos outros.
“Não sinta isso, é feio” - essa é uma das muitas velhas mensagens que ecoam em nossa mente desde a mais tenra infância; com o passar do tempo, julgamos não mais senti-las, porque as escondemos da recriminação dos adultos.
Em razão disso, certos indivíduos condenam com veemên­cia os “ciscos” nos outros, pois vêem em tudo luxúria e perversão, desonestidade ou ambição. É possível que esses mesmos indivíduos estejam reprimindo o reconhecimento de que eles próprios trazem consigo emoções sexuais e perversidades mal resolvidas, ou, em outros casos, emoções desmedidas de fama e de dinheiro projetadas sobre todos os que são por eles denominados ambicio­sos e desonestos.
Na indagação “ou como dizeis ao vosso irmão: deixai-me tirar um argueiro do vosso olho, vós que tendes uma trave no vos­so?”, Jesus reconhecia a universalidade desse processo psicológico, “a projeção”, e, como sempre, asseverava a necessidade da busca de si mesmo, para não transferirmos nossos traços de personali­dade desconhecidos às coisas, às situações e aos outros.
O Mestre nos inspirava ao mergulho em nossa própria inti­midade, a fim de que pudéssemos enxergar o “lado obscuro” de nossa personalidade. Ao tomarmos esse contato imprescindível com nossas “sombras”, a consciência se torna mais lúcida, crítica e responsável, descortinando amplos e novos horizontes para o seu desenvolvimento e plenitude espiritual.
Finalizando, atentemos para a análise: “as condutas alheias que mais nos irritam são aquelas que não admitimos estar em nós mesmos” “os outros nos servem de espelho, para que realmente possamos nos reconhecer”.

RENOVANDO ATITUDES
FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED


Assim Falava PARAMAHANSA YOGANANDA



- O que impede a Terra de abandonar sua órbita? - perguntou Paramahansaji a um discípulo.

- A força centrípeta ou atração gravitacional do Sol, senhor, que não permite que a Terra se perca no espaço exterior - respondeu o jovem.

- O que, então, impede a Terra de ser totalmente arrastada para o Sol? - continuou o Mestre.

- A força centrífuga, senhor, por meio da qual a Terra se mantém a certa distância do Sol.

O Mestre sorriu, expressivamente. Mais tarde, o devoto compreendeu que Paramahansaji havia falado, alegoricamente, de Deus como o Sol que exerce sua atração, e do homem egoísta como a Terra que "se mantém a distância".

PARAMAHANSA YOGANANDA
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O Conquistador Diferente


O Conquistador Diferente

Os conquistadores aparecem no mundo, desde as recuadas eras da selvageria primitiva. E, há muitos séculos, postados sem soberbos carros de triunfo, exibem troféus sangrentos e abafam, com aplausos ruidosos, o cortejo de misérias e lágrimas que deixam à distância. Sorridentes e felizes, aceitaram as ovações do povo e distribuem graças e honrarias, cobertos de insígnias e incensados pelas frases lisonjeiras da multidão. Vasta fileira de escritores congrega-se-lhes em torno, exaltando-lhes as vitórias no campo de batalha. Poemas épicos e biografias romanceadas surgem no caminho, glorificando-lhes a personalidade que se eleva, perante os homens falíveis, à dourada galeria dos semideuses.
Todavia, mais longe, na paisagem escura, onde choram os vencidos, permanecem as sementeiras de dor que aguardarão os improvisados heróis na passagem implacável do tempo. Muitas vezes, contudo, não chegam a conduzir para o túmulo as medalhas que lhes brilham no peito dominador, porque a própria vida humana se incumbe de esclarece-los, através das sombras da derrota, dos espinhos da enfermidade e das amargas lições da morte.
Dario, filho de Histaspes, reis dos persas, após fixar o poderio dos seus exércitos, impôs terríveis sofrimentos à Índia, a Trácia e à Macedônia, conhecendo, em seguida, a amargura e a derrota, à frente dos gregos.
Alexandre Magno, por tantos motivos admirado na história do mundo, titulou-se generalíssimo dos helenos, em plena mocidade e, numa série de movimentos militares que o celebrizaram para sempre, infligiu inomináveis padecimentos aos lares gregos, egípcios e persas; todavia, apesar das glórias bélicas com que desafiava cidades e guerreiros, fazendo-se acompanhar de incêndios e morticínios, rendeu-se à doença que lhe imobilizou os ossos em Babilônia.
Aníbal, o grande chefe cartaginês, espalhou o terror e a humilhação entre os romanos, em sucessivas ações heróicas que lhe imortalizaram o nome, na crônica militar do Planeta; contudo, em seguida à bajulação dos aduladores e à falsa concepção de poder, foi vencido por Cipião, transformando-se num foragido sem esperança, suicidando-se, por fim, num terrível complexo de vaidade e loucura.
Júlio César, o famoso general que pretendia descender de Vênus e de Anquises, constitui um dos maiores expoentes do engenho humano; submeteu a Gália e desbaratou os adversários em combates brilhantes, governando Roma, na qualidade de magnífico triunfador; no entanto, quando mais se lhe dilatava a ambição, o punhal de Bruto, seu protegido e comensal, assassinou-o, sem comiseração, em pleno Senado.
Napoleão Bonaparte, o imperador dos franceses, depois de exercer no mundo uma influência de que raros homens puderam dispor na Terra, morre, melancolicamente, numa ilha apagada, ao longo da vastidão do mar.
Ainda hoje, os conquistadores modernos, depois dos aplausos de milhões de vozes, após a dominação em que se fazem sentir, magnânimos para os seus amigos e cruéis para os adversários, espalhando condecorações e sentenças condenatórias, caem ruidosamente dos pedestais de barro, convertendo-se em malfeitores comuns, a serem julgados pelas mesmas vozes que lhes cantavam louvores na véspera.
Todos eles, dominadores e tiranos, passam no mundo, entre as púrpuras do poder, a caminho os mistérios do sofrimento e dos desencantos da morte. Em verdade, sempre deixam algum bem no campo das relações humanos, pelas novas estradas abertas e pelas utilidades da civilização, cujo aparecimento aceleram; todavia, o progresso amaldiçoa-lhes a personalidade, porque as lágrimas das mães, os soluços dos lares desertos, as aflições da orfandade, a destruição dos campos e o horror da natureza ultrajada, acompanham-nos, por toda parte, destacando-os com execráveis sinais.
Um só conquistador houve no mundo, diferente de todos pela singularidade de sua missão entre as criaturas. Não possuía legiões armadas, nem poderes políticos, nem mantos de gala. Nunca expediu ordens e soldados, nem traçou programas de dominação. Jamais humilhou e feriu. Cercou-se de cooperadores aos quais chamou "amigos". Dignificou a vida familiar, recolheu crianças desamparadas, libertou os oprimidos, consolou os tristes e sofredores, curou cegos e paralíticos. E, por fim, em compensação aos seus trabalhos, levados a efeito com humildade e amor; aceitou acusações para que ninguém as sofresse, submeteu-se à prisão para que outros não experimentassem a angústia do cárcere, conheceu o abandono dos que amava, separou-se dos seus, recebeu, sem revolta, ironias e bofetadas, carregou a cruz em que foi imolado e na sua morte passou por ser a de um ladrão.
Mas, desde a última vitória no madeiro, tecida em perdão e misericórdia, consolidou o seu infinito poder sobre as almas, e, desde esse dia, Jesus Cristo, o conquistador diferente, começou a estender o seu divino império no mundo, prosseguindo no serviço sublime da edificação espiritual, no Oriente e no Ocidente, no Norte e no Sul, nas mais cariadas regiões do Planeta, erguendo uma Terra aperfeiçoada e feliz, que continua a ser construída, em bases de amor e concórdia, fraternidade e justiça, acima da sombria animalidade do egoísmo e das ruínas geladas da morte.
Pelo Espírito Irmão X
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal. Espíritos Diversos. 


O Divino Semeador


                                  O Divino Semeador

Quando Jesus nasceu, uma estrela mais brilhante que as outras luzia, a pleno céu, indicando a manjedoura.
A princípio, pouca gente lhe conhecia a missão sublime.
Em verdade, porém, assumindo a forma duma criança, vinha Ele, da parte de Deus, nosso Pai Celestial, a fim de santificar os homens e iluminar os caminhos do mundo.
O Supremo Senhor que no-lo enviou é o Dono de Todas as Coisas. Milhões de mundos estão governados por suas mãos. Seu poder tudo abrange, desde o Sol distante até o verme que se arrasta sob nossos pés; e Jesus, emissário d'Ele na Terra, modificou o mundo inteiro. Ensinando e amando, aproximou as criaturas entre si, espalhou as sementes da compaixão fraternal, dando ensejo à fundação de hospitais e escolas, templos e instituições, consagrados à elevação da humanidade. Influenciou, com seus exemplos e lições, nos grandes impérios, obrigando príncipes e administradores, egoístas e maus, a modificarem programas de governo. Depois de sua vinda, as prisões infernais, a escravidão do homem pelo homem, a sentença de morte indiscriminada a quantos não pensassem de acordo com os mais poderosos, deram lugar à bondade salvadora, ao respeito pela dignidade humana e pela redenção da vida, pouco a pouco.
Além dessas gigantescas obras, nos domínios da experiência material, Jesus, convertendo-se em Mestre Divino das almas, fêz ainda muito mais.
Provou ao homem a possibilidade de construir o Reino da Paz, dentro do próprio coração, abrindo a estrada celeste à felicidade de cada um de nós.
Entretanto, o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Viveu num lar humilde e pobre, tanto quanto ocorre a milhões de meninos, mas não passou a infância despreocupadamente. Possuiu companheiros carinhosos e brincou junto deles. No entanto, era visto diariamente a trabalhar numa carpintaria modesta. Vivia com disciplina. Tinha deveres para com o serrote, o martelo e os livros. Por representar o Supremo Poder, na Terra, não se movia à vontade, sem ocupações definidas. Nunca se sentiu superior aos pequenos que o cercavam e jamais se dedicou à humilhação dos semelhantes.
Eis porque o jovem mantido à solta, sem obrigações de servir, atender e respeitar, permanecer em grande perigo.
Filho de pais ricos ou pobres, o menino desocupado é invariavelmente um vagabundo. E o vagabundo aspira ao título de malfeitor, em todas as circunstâncias. Ainda que não possua orientadores esclarecidos no ambiente em que respira, o jovem deve procurar o trabalho edificante, em que possa ser útil ao bem geral, pois se o próprio Jesus, que não precisava de qualquer amparo humano, exemplificou o serviço ao próximo, desde os anos mais tenros, que não devemos fazer a fim de aproveitar o tempo que nos é concedido na Terra?
Pelo Espírito Neio Lúcio
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal.


Poema Místico


A Eterna Aurora

Ao longo de tua existência física,
Busca apenas o que é essencial.
O movimento da vida, o vai e vem contínuo;
Distrai os sentidos e engana a mente.
Coloca a tua consciência numa região além,
Que não pode ser tocada pelas correntezas da ilusão.
Lembra-te que só os desapegados conquistam o real,
E permita que a vida flua livremente em ti.
Onde antes construías edifícios,
Tudo isso nada mais é que uma passagem,
Que vos conduzirá de um ponto a outro.
Cada aspecto da vida é um portal aberto,
Para um manancial infinito de liberdade e completude;
A percepção deve se abrir e o coração deve estar em paz.
Não creias no homem vaidoso e egoísta,
Ele deseja algo que a vida nunca o dará.
O arrogante se nutre do vácuo,
E persegue as bolhas que se formam e estouram em suas mãos.
Sê humilde diante da imensidão insondável da existência,
A natureza sempre terá algo a lhe revelar.
Para e contempla as coisas simples,
É na simplicidade onde Deus é sutilmente sentido.
O homem que se embrenha na pressa e na luta,
Vai encontrar apenas estresse e conflitos.
Procura ter o mínimo de necessidades,
Não te sofistiques ou se incrementes com o supérfluo.
Seja você mesmo, somente você,
E a alegria virá com naturalidade.
O sábio aprende com todas as coisas,
Por mais insignificantes que possam parecer.
O pequeno tem a sua grandeza,
E o simples uma profundidade que só o sábio enxerga.
Jamais forces uma atitude que não é tua,
Nem te identifiques com uma máscara,
A vida se encarrega se desnudar o que alguém dissimulou.
Não cultives preocupações...
Preocupar-te gera tensões que criam inconsciência.
Concentra-te na tua vida, não se fixes ou se compares a outros.
Cada pessoa conhece a dor e a alegria de ser o que é.
Não te deixes ludibriar pela aparente estabilidade humana,
Só Deus conhece os meandros mais escuros do coração humano,
Por detrás da capa do sucesso,
Pode estar oculta uma escuridão interior.
O amor incondicional é um porto seguro,
Dentro das marés turbulentas,
Desse oceano de miragens mundanas.
Molha as mãos na água, sinta a brisa,
Ouça o canto dos pássaros e rola na grama.
A inocência nos aproxima de Deus.
Não fiques vendo o mal em tudo,
Atenta apenas para as sombras do seu coração.
Não há ninguém tão bom que não precise dos demais,
E ninguém tão mal que não possa ser útil.
Não tente controlar o mundo,
Nem faça outros a sua imagem e semelhança.
Cada flor é bela da sua forma,
Com sua cor e seu perfume.
Quem quer conquistar as coisas,
Acaba sendo conquistado por elas.
Todo fim é sempre um novo começo,
E cada dia pode ser um novo amanhecer de nossa existência.
Não deixes jamais de cultivar a esperança.
Sem esperança, morremos em vida.
Ser feliz não é uma meta; é uma escolha.
Continues a grande caminhada da vida com fé.
E por maior que seja o sofrimento,
Ele nada representa, diante da Eterna Aurora...
Que a todos aguarda.

 (Hugo Lapa, terapeuta de vidas passadas)


Jesus para o Homem


Jesus para o Homem
"E achado em forma como homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte de cruz". - PAULO (Fillipenses, 2:8).
O Mestre desceu para servir.
Do esplendor à escuridão...
Da alvorada eterna à noite plena...
Das estrelas à manjedoura...
Do infinito à limitação...
Da glória à carpintaria...
Da grandeza à abnegação...
Da divindade dos anjos à miséria dos homens...
Da companhia de gênios sublimes à convivência dos pecadores...
De governador do mundo a servo de todos...
De credor magnânimo a escravo...
De benfeitor a perseguido...
De salvador a desamparado...
De emissário do amor à vítima do ódio...
De redentor dos séculos a prisioneiro das sombras...
De celeste pastor à ovelha oprimida...
De poderoso trono à cruz do martírio...
Do verbo santificante ao angustiado silêncio...
De advogado das criaturas a réu sem defesa...
Dos braços dos amigos ao contacto de ladrões...
De doador da vida eterna a sentenciado no vale da morte...
Humilhou-se e apagou-se para que o homem se eleve e brilhe para sempre!
Oh! Senhor, que não fizeste por nós, a fim de aprendermos o caminho da Gloriosa Ressurreição no Reino?

Pelo Espírito Emmanuel
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal. Espíritos Diversos. FEB. Capítulo 1.

Paz e Luz
LiGia


ORAÇÃO DA FORTUNA



ORAÇÃO DA FORTUNA
 
 
A ORAÇÃO É ASSIM:
 
CHEGUE PERTO DA PORTA DA LOJA POR DENTRO E DIGA ASSIM;
 
"QUE TODA A FORTUNA ENTRE POR ESTA PORTA A DENTRO EM NOME DO SENHOR JESUS"
 
TRÊS VEZES. FAÇA ISSO, DEFUNANDO A PORTA POR DENTRO E EFETUANDO CRUZES
 
O DEFUMADOR PODE SER O "ABRE CAMINHO"
 
OUTRA
 
"QUE DEUS TRAGA MUITOS FREGUESES PARA DENTRO DE  MINHA LOJA EM NOME DO SENHOR JESUS"
 
TRÊS VEZES. FAÇA ISSO, DEFUNANDO A PORTA  E EFETUANDO CRUZES
 
O DEFUMADOR PODE SER O "ABRE CAMINHO"
 
ESSA ORAÇÃO PODE SER FEITA NA PORTA DE SUA CASA TAMBÉM
 
AUTOR: PASCOAL GOMES