O Barco e as Ondas



Tentação, a palavra terrível.


Quase sempre intentamos fugir dela para simplesmente desertar do trabalho e, pois, da escola que o trabalho representa. E caímos no logro.

Ligamos a dificuldade construtiva e lançamo-nos no abismo da inércia, dissipando o tempo.

Tentação é o recurso que a sabedoria da vida emprega para dar-nos o conhecimento de nós mesmos.

O dinheiro sugere-nos a busca de prazeres desmedidos; opondo-lhe o freio do discernimento, aprendemos que deve ser utilizado para a criação das alegrias nobres que nos enriquecem a alma.

O mal convida-nos a cultuar-lhe os desequilíbrios; resistindo-lhe aos impulsos, aprendemos que o bem deve ser incorporado ao nosso espírito para ser naturalmente usado por nós.

Como a tentação surge ou pelas gratificações que propõe, sabemos o que somos e o que nos cabe fazer. Sem ela, impossível aperfeiçoamento.

Lembremos o barco e as ondas que tentam afundá-lo. Sem elas não chegaria ao porto, mas é preciso vará-las sem deixar que entrem nele.


.André Luiz / Médium Chico Xavier
Livro: Sol nas Almas 





Varinha de ritual de 9.000 anos é descoberta na Síria

Pessoas da era neolítica gravaram dois rostos humanos realistas em uma varinha de osso, instrumento que foi descoberto perto de um cemitério onde cerca de 30 pessoas foram enterradas sem suas cabeças. Os arqueólogos estão agora tentando determinar o que os antigos sírios usaram para isso.


A varinha de osso foi descoberta pela primeira vez durante escavações em 2007 e 2009 em um local no sul da Síria chamado Diga Qarassa. Estranhamente, o artefato e esqueletos já havia sido desenterrados e colocados perto de uma porção habitada do assentamento. Juan José Ibáñez e seus colegas fizeram a descoberta antes da guerra civil, mas felizmente a área escapou dos danos. O local remonta ao final do século 9 aC.
A varinha de osso, que foi encontrada em uma camada funerária, provavelmente foi esculpida a partir da costela de um auroque (um antepassado selvagem da vaca). Ela retrata dois rostos humanos esculpidos e provavelmente foi usada em rituais fúnebres. De acordo com os arqueólogos, pode ser uma representação de poderosos seres sobrenaturais – ou poderia representar uma nova forma de perceber a identidade humana. Esses povos antigos podem ter acreditado que, representando os mortos em forma visual, os vivos e os mortos podiam ser aproximados.
Os especialistas também sugerem que as cabeças ficavam em exposição como troféus de inimigos vencidos. Em última análise, no entanto, o propósito e o simbolismo da relíquia permanece desconhecido. [io9]

Via Mistérios do Mundo.

Canadense afirma provocar experiências extra-corpóreas quando quiser

Uma mulher canadense que afirma poder alcançar experiências extracorpóreas à vontade pode ajudar a responder se este fenômeno é um espetáculo espiritual ou apenas um truque da mente. Muitos poderiam julgar isso como besteira, mas em um artigo do site ‘Daily Mail’, a mulher de 24 anos (que não quis se identificar) afirma ser capaz de ‘deixar’ seu corpo sempre que esta é a sua vontade, e voar livremente, habilidade esta que julgava ser comum em todos.

Este fenômeno é conhecido como ‘experiência extracorpórea’ e acredita-se ser resultado de áreas do cérebro associadas com imagens sinestésicas, que lidam com a sensação de movimento. Mas estes acontecimentos eram observados apenas em pessoas com anormalidades cerebrais. Cientistas da Universidade de Ottawa, no Canadá, estão estudando a mulher (que possui um cérebro absolutamente normal) e suas afirmações extraordinárias para averiguar o que está acontecendo.
Após vários testes e exames, cientistas revelaram que ela poderia ser a primeira pessoa capaz de provocar as experiências extracorpóreas por livre arbítrio. Verificou-se que, quando ela passa por estas experiências, ocorre o que chamam de ‘forte desativação do córtex visual’, e as áreas do lado esquerdo de seu cérebro passam por uma grande atividade.
Quando descreve sua experiência, a mulher explica:
“Sinto-me em movimento mesmo sabendo muito bem que não estou realmente em movimento. Não há dualidade de corpo e mente quando isso acontece. Na verdade, enquanto vivo estas experiências, sou muito sensível ao meu corpo. Inclusive, se giro por tempo suficiente, chego a ficar tonta. Eu não me vejo acima do meu corpo, em vez disso, todo o meu corpo subiu. Eu me sinto como se estivesse acima de onde realmente estou”.
A mulher afirma que começou a experimentar estes acontecimentos quando ainda era uma criança e estava entediada na ‘hora do sono’, na creche em que ficava. Ela descobriu que conseguia levitar para fora de seu corpo e utilizava isto como distração durante o tempo em que as crianças eram convidadas a tirar uma soneca. Ela continuou ‘brincando’ com esta condição durante todo seu crescimento, e como já mencionado, acreditava que todo mundo era capaz de fazer o mesmo.
Apesar de muita fantasia ao redor das experiências extracorpóreas, os cientistas relacionam tais acontecimentos com atividades cerebrais e agora possuem evidências de que estes fenômenos estão apenas na mente. [News.com.au]


Via Mistérios do Mundo.

Carta egípcia de aproximadamente 1800 anos de idade é decifrada

Uma carta de cerca de 1.800 anos de idade escrita por um soldado egípcio para a sua família foi decifrada recentemente. O jovem soldado chamado Aurélio Polion estava provavelmente servindo como voluntário em uma legião romana na Europa.


Na carta, escrita na maior parte em grego, Polion diz a sua família que ele está desesperado para entrar em contato e pedirá licença para fazer a longa jornada de volta para casa.
Dirigida à sua mãe (vendedora de pães), irmã e irmão, parte da carta diz:
Eu rezo para que você esteja com a saúde em dia, e eu sempre faço reverências diante de todos os deuses em seu nome. Eu não paro de escrever, mas parece que você não me dá atenção. Estou preocupado, pois embora você receba muitas cartas minhas, nunca me respondeu para que eu possa saber como você… (parte da carta não sobreviveu ao tempo)
A parte de trás da carta contém instruções para a transportadora entregá-la a um veterano militar, cujo nome seria Acutius Leon, que seria capaz de encontrar a família de Polion. Embora o Império Romano possuísse um sistema postal militar, Polion parece não tê-lo usado, confiando o veterano em seu lugar. O jovem soldado diz ter escrito seis cartas para sua família sem resposta, o que sugere algum tipo de tensão familiar. Em outro trecho da carta, lê-se:
Enquanto eu estive na Pannonia enviei cartas à você, mas você me tratou como um estranho. Vou obter a licença do comandante, e voltarei para que saibas que sou seu irmão
A carta foi encontrada do lado de fora de um templo da cidade egípcia de Tebtunis há mais de um século atrás em uma expedição arqueológica liderada por Bernard Grenfell e Arthur Hunt. Os exploradores descobriram uma série de papiros na cidade, mas não tiveram tempo para traduzir todos.
Recentemente, Grant Adamson, doutorando na Universidade de Rice, assumiu a tarefa de traduzir o papiro. O uso de imagens de infravermelho fez com que o texto ficasse mais legível. Sua tradução foi publicada no Boletim da Sociedade Americana de Papirologia. Adamson não tem certeza se a família do soldado respondeu a seus pedidos, ou se Polion chegou a vê-los, mas acredita que a carta chegou a casa, devido ao fato da mesma ter sido encontrada no Egito. [LiveScience]




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Encontada Primeira Prova do Nascimento do BUDA


Um achado extraordinário sobre a história de uma das culturas mais antigas da humanidade foi realizado por uma equipe internacional de pesquisadores no Templo Maya Devi, em Lumbini, no Nepal. 

Os cientistas acreditam ter encontrado a primeira evidência clara do nascimento do príncipe Siddartha Gautama, o Buda, fundador do budismo. O achado - uma estrutura de madeira escondida sob uma série de construções de ladrilho - aconteceu no templo dedicado à mãe dele, em um local datado em VI a.C. 

No centro desta estrutura há uma área aberta, onde foram encontrados vestígios das raízes de uma árvore antiga que poderia ser de lótus, planta que, de acordo com a lenda religiosa, teve seus ramos agarrados por Maya Devi no momento em que estava parindo Siddartha. 

Esta descoberta altera em três séculos a suposta época do nascimento de Buda, já que até agora as únicas provas arqueológicas sobre o seu nascimento e a criação do budismo eram de III a. C, durante o reinado do imperador Ashoka. 

Agora, de acordo com os autores do artigo, publicado pela revista Antiquity, estima-se que o criador do budismo nasceu no século VI a.C, em Lumbini, e foi no século III a.C que sua religião passou a ser difundida massivamente. – History Channel